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Na oposição anti-Bergoglio destaca-se Mueller, o cardeal ‘detonado’ por Francisco. Artigo de Marco Politi

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18 Setembro 2017

O verão ceifou a Oposição que havia se mobilizado contra o Papa Francisco a partir de sua abertura aos divorciados recasados depois do Sínodo sobre a Família de 2015.

O comentário é de Marco Politi, jornalista e ensaísta italiano, publicado por Fatto Quotidiano, 16-09-2017. A tradução é de Luisa Rabolini.

Em rápida sucessão, entre julho e setembro, morreram os cardeais Meisner e Caffara, as figuras mais representativas do quarteto de cardeais que, há um ano, entregou ao pontífice argentino o documento dos 5 Dubia, contestando a fundamentação doutrinal da exortação apostólica Amoris Laetitia redigida por Francisco. E sucessivamente solicitando a ele - por não ter recebido qualquer resposta - um encontro (jamais concedido).

Mas agora já desponta um novo líder da oposição militante: o cardeal Mueller, o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, ‘detonado’ pelo papa Bergoglio.

Joachim Meisner, figura proeminente do lado conservador alemão, era uma personalidade muito forte, uma autoridade em seu campo e com poder até para falar diretamente a Bento XVI para se livrar do Cardeal Bertone como secretário de Estado (fato que o biógrafo de Ratzinger, Peter Seewald, não teve a coragem de lembrar ao emérito pontífice em seu último livro-entrevista).

Meisner, antigo titular da diocese de Berlim e presidente da Conferência Episcopal da então Alemanha Oriental e depois arcebispo de Colônia, doutrinariamente estava na mesma sintonia de João Paulo II e Bento XVI, com quem permaneceu em contato até o fim. Não por acaso Bento XVI, em sua mensagem enviada para o funeral de Meisner, ressaltou as notas mais pessimistas sobre o estado da Igreja na situação atual. E, portanto, do atual pontificado. "... o Senhor não abandona a sua Igreja, mesmo quando, por vezes, o barco já está tão sobrecarregado ao ponto de emborcar...".

Carlo Caffara, ex-arcebispo de Bolonha, era a cabeça pensante do grupo dos opositores. Seu artigo publicado no jornal Foglio continua sendo o ataque mais lúcido e implacável à orientação de misericórdia de Francisco sobre os divorciados que voltam a casar. Não enganam as palavras com que ele veementemente rejeitou o rótulo de anti-Bergoglio: "Eu preferiria que falassem que o arcebispo de Bolonha tem uma amante do que um pensamento contrário ao do Papa". E nem mesmo engana o abraço cordial de Francisco em Caffara, quando os dois se encontraram, em Carpi, em abril passado. O respeito mútuo formal é um hábito muito introjetado na tradição eclesiástica. Mas a verdade é que em termos de princípios, as posições podem ser inflexíveis. E Caffara foi a ponta de lança de uma oposição não-negociável quanto às aberturas doutrinais de Francisco.
Apesar de alijada de seus expoentes mais proeminentes, no entanto a oposição continua firme e ampla. Como afirma um membro importante da Cúria, "Francisco tornou não claras coisas que eram muito claras". Os divorciados recasados não podem receber a comunhão. É a linha reafirmada sem exceções por João Paulo II e Bento XVI.

Claro que, teologicamente, é um ponto de vista. Mas as guerras civis são sempre baseadas em pontos de vista e visões radicalmente opostas. Dentro da igreja, a oposição quanto às questões doutrinais, mas também a algumas questões litúrgicas, é ramificada, lamuriante e oportunista. Definitivamente, 30 por cento de seu núcleo mais duro origina-se dentro da hierarquia eclesiástica. E agora, como seu expoente mais visível, está se afirmando o ex-titular do Santo Ofício, o cardeal Ludwig Gerhard Mueller.

Em Mannheim, apresentando o seu mais recente livro sobre a "missão do Papa", Mueller atacou de forma nem tão velada a competência teológica de Francisco. Nas questões doutrinárias confiar apenas na “inspiração do Espírito Santo” seria totalmente equivocado, ele sugeriu. Depois, citou o Cardeal Bellarmino que, em 1500, bateu de frente com o Papa Clemente VIII, chamando-o de incompetente quanto às questões teológicas: “Sobre tais questões, Vós nada entendeis!”.

Não é uma posição nova a do cardeal Mueller: já na época de prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé havia dito publicamente que a sua função era "estruturar teologicamente" a missão do Papa, porque Bergoglio "não é um teólogo". Mas agora - a citação de Bellarmino soa brutalmente eloquente - o ataque do cardeal alemão é frontal. Juntamente com outra crítica direcionada ao papel do Secretariado de Estado do Vaticano: "A diplomacia e as questões de poder têm hoje prioridade (no Vaticano) e esta é uma impostação equivocada que precisa ser corrigida".

Interessante o momento escolhido para a exortação pública de Mueller. A apresentação do seu livro foi organizada pela patrona Gloria Thurn und Taxis, muito ligada a Bento XVI. Também estava presente Gaenswein, que manteve suas posições reservadas. No entanto, como escreveu o repórter local, a partir de suas palavras fica entendido que existem hoje, na Igreja, os Beneditinos e Franciscanos. E isso é um dado de fato.


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