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13 Agosto 2011

Há pouco mais de um ano, o Chile era visto como a imagem da "nova direita" latino-americana - eficiente, democrática e pluralista. A chegada do empresário Sebastián Piñera à presidência marcava a primeira vitória da direita nas urnas em 50 anos. Nos últimos três meses, o sopro de ar fresco sobre Santiago perdeu força.

A reportagem é de João Paulo Charleaux e publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, 14-08-2011.

Confrontado por uma gigantesca onda de protestos estudantis, que a cada semana leva mais de 100 mil pessoas às ruas, Piñera cedeu a um impulso para conter a oposição. O governo pôs a tropa de choque nas ruas e chegou a impedir a realização de marchas, sob argumento de que exigiam autorização prévia.

Em uma semana, a polícia deteve quase 1.300 estudantes numa onda de repressão que não se via no país desde a volta da democracia. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Anistia Internacional usaram oficialmente o termo "repressão" e pediram que o governo modere o uso da força.

"Não há mais "nova direita". Foi uma grande decepção. Passamos de um governo que prometia eficiência para um governo que agora está marcado pela repressão", disse ao Estado o analista Patricio Navias, acadêmico das Universidades de Nova York, nos EUA, e Diego Portales, no Chile.

Navias é um exemplo da decepção que acomete mesmo aquela parcela dos chilenos que votou em Piñera. Com 40 mil seguidores no Twitter, ele havia declarado apoio à candidatura de Piñera no segundo turno. "A velha direita, a direita mais dura, passou a ocupar mais espaço no governo", constata.

Hoje, apenas 26% dos chilenos aprovam Piñera - o índice mais baixo desde a redemocratização -, enquanto 80% apoiam a causa dos manifestantes, que pedem uma profunda reforma educacional (Mais informações nesta página). Para piorar, a queda do dólar acertou em cheio a economia do Chile, que depende fortemente da venda de cobre no mercado internacional.

"O que restou ao governo foi apelar para valores como a manutenção da ordem pública e da autoridade, numa tentativa de preservar o apoio desse núcleo duro do eleitorado de direita", disse o sociólogo chileno Eugenio Tironi, analisando a recente onda de repressão aos manifestantes.

Conservadores ganham força no governo

O governo do presidente Sebastián Piñera afastou-se do centro do espectro político chileno com a reforma ministerial que promoveu no dia 18. Na dança das cadeiras, o bloco mais conservador da coligação governista, representado pela União Democrática Independente (UDI), emplacou duas figuras identificadas com o legado do ditador Augusto Pinochet: o ministro da Economia, Pablo Longueira, e o porta-voz da presidência, Andrés Chadwick.

Para José Francisco García, coordenador de políticas públicas do Instituto Liberdade e Desenvolvimento - ligado aos partidos de direita - não há correlação, como sugerem os opositores, entre o crescimento da UDI no governo e a violência.

"As manifestações já provocaram mais de US$ 5 milhões em danos a moradores e comerciantes. O governo está apenas fazendo o que se espera. Não é correto falar em repressão."

Patricio Navias, acadêmico que atua no Chile e nos EUA, diz que Piñera "é um democrata". "Ele fez campanha pelo "não" em 1988 (no plebiscito sobre a continuidade do governo militar de Pinochet). No entanto, as figuras da UDI que entraram agora para o governo (Chadwick e Larraín) estavam, na época, do outro lado, defendendo a permanência de Pinochet", disse. Navias acredita que há uma correlação entre a guinada à direita do gabinete presidencial e a decisão de milhares de chilenos de sair às ruas. "Agora, essa mesma UDI aumentou sua participação no governo e o aumento da repressão pode ser analisado como uma consequência visível disso."

Desde as eleições parlamentares de 2009, a UDI tem a maior bancada da Câmara, com 40 dos 120 deputados. No Senado, a legenda é representada por 8 dos 38 parlamentares. Nas eleições locais deste ano, o partido foi o mais votado do Chile.

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