“Queridos sacerdotes, os sacramentos não podem ser vendidos”

Mais Lidos

  • Para a professora e pesquisadora, o momento dos festejos natalinos implicam a escolha radical pelo amor, o único caminho possível para o respeito e a fraternidade

    A nossa riqueza tem várias cores, várias rezas, vários mitos, várias danças. Entrevista especial Aglaé Fontes

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Por: André | 30 Outubro 2012

“Queridos irmãos sacerdotes, assim não vale: os sacramentos não estão à venda e sua celebração não se pode dar em troca de dinheiro”. A poucos dias da festa dos Santos e dos defuntos, o vice-presidente da Conferência dos Bispos das Filipinas escreveu uma carta com tons enérgicos aos sacerdotes de seu país, porque foram muitas as indicações que chegaram ao escritório de Dom Sócrates Villegas sobre um comércio que não respeita as determinações da Igreja. “O tráfico de coisas espirituais em troca de dinheiro é simonia, portanto, é um pecado”, destacou o arcebispo.

A reportagem é de Mauro Pianta e está publicada no sítio Vatican Insider, 28-10-2012. A tradução é do Cepat.

Também indicou que não deveria haver nenhuma distinção nem prejuízos entre ricos e pobres, entre os que são considerados “próximos” ou não aos sacerdotes na hora de administrar os sacramentos e as bênçãos. O religioso recordou particularmente que está “proibido receber doações pela bênção individual dos túmulos”. Mesmo por parte daqueles que são considerados “benfeitores” da Igreja.

“A comemoração anual dos defuntos – concluiu Villegas – é uma das tradições mais queridas pelos católicos filipinos. Deixemos que esta pia tradição nos conduza, a nós e à nossa grei, pela via da santidade”.