Novos assentamentos israelenses na Palestina são obstáculo para a paz, diz Ban Ki-moon

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

01 Novembro 2013

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon  condenou o anúncio de novos planos de assentamento israelenses na Cisjordânia, inclusive em Jerusalém Oriental, feito ontem (30) por Israel. De acordo com ele, os assentamentos são contrários ao direito internacional e um obstáculo para a paz.

A informação é divulgada pela Agência Brasil, 01-11-2013.

“Quaisquer medidas que prejudicam as questões relacionadas ao estatuto final não serão reconhecidas pela comunidade internacional”, disse o secretário, por meio de um comunicado divulgado por seu porta-voz. O estatuto final é um documento que estabelece a criação de um Estado palestino e a unicidade dos territórios formados pela Cisjordânia e pela Faixa de Gaza, ainda que fisicamente separados.

O anúncio da retomada da construção de assentamentos na Cisjordânia foi feito horas depois de Israel ter libertado 26 palestinos em cumprimento aos termos do acordo firmado entre israelenses e palestinos para a retomada das negociações para a paz. Para Ban Ki-moon, a libertação dos prisioneiros foi um "passo difícil" diante da oposição que o governo enfrenta internamente.

As negociações diretas entre israelenses e palestinos foram paralisadas em setembro de 2010, após Israel se recusar a estender seu congelamento dos assentamentos no território palestino ocupado. Os dois lados retomaram as negociações em agosto deste ano após os esforços do atual mediador dos Estados Unidos, o secretário de Estado John Kerry.

Veja também: