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O cardeal de Praga acredita que o Papa não entende a crise de refugiados porque “vem da América do Sul”

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Por: André | 12 Mai 2016

Em uma entrevista recente concedida ao jornal tcheco Lidove Noviny, o arcebispo de Praga, o cardeal Dominik Duka, disse que a opinião do Papa Francisco sobre a crise dos imigrantes difere consideravelmente de uma perspectiva europeia sobre o tema por causa das suas origens latino-americanas. “A sensibilidade do Papa Francisco em temas sociais é diferente daquela que podemos ter na Europa”, disse Duka ao jornal tcheco. “Ele vem da América Latina, onde a distância entre ricos e pobres é muito maior, em consequência de suas culturas indígenas”.

A reportagem é de Cameron Doody e publicada por Religión Digital, 11-05-2016. A tradução é de André Langer.

Falando das recentes viagens do Papa ao Mediterrâneo em solidariedade com os refugiados e do gesto do pontífice de acolher duas famílias migrantes no Vaticano, Duka disse que “foi apenas um gesto. Quando a mídia mostrou o Papa encontrando-se com os refugiados em Lampedusa, eu também chorei e disse: temos que ajudar estas pessoas. No entanto, esta não é uma solução completa”.

Mais ainda, uma “cultura de boas-vindas” irrefletida na Europa aplicada aos refugiados do Oriente Médio, como defende Francisco, poderia levar a uma “catástrofe humanitária e econômica monumental”, segundo o prelado tcheco. “Quando alguns dos nossos cidadãos”, disse Duka na entrevista, “se manifestam a favor da acolhida de um milhão ou inclusive de um número ilimitado de refugiados, deveríamos perguntar-lhes também se estão dispostos a abrir mão da quarta parte da sua renda”.

Enquanto o Papa Francisco tem defendido uma “forte integração cultural” dos refugiados na Europa – tão recentemente, de fato, como fez na sexta-feira passada em seu discurso de aceitação do Prêmio Internacional Carlos Magno –, Duka acredita que a melhor solução para os migrantes deslocados é “restabelecer os aparelhos do Estado em seu país de origem para assegurar uma vida digna ali”.

Uma exceção, acredita o cardeal, poderia ser feita para os cristãos, que compartilham uma tradição e uma cultura em completa consonância com as raízes tradicionais europeias. “Antes de mais nada, temos que aceitar os cristãos, porque são o grupo mais perseguido e temem por suas vidas”, afirmou Duka. E onde as políticas, como a do Papa Francisco, de boas-vindas e integração sem reservas causam apenas “medo” e “divisão” nos cidadãos da União Europeia, uma perspectiva essencialmente europeia, para o cardeal tcheco, teria em conta tanto “o clima social” atual como a história do continente: uma afirmação feita pelo prelado com referência aos papas nascidos na Europa João Paulo II e Bento.

“São João Paulo II também tinha a capacidade de atrair as massas [assim como Francisco]”, disse Duka, “mas ele falou em uma situação completamente diferente. Ele era europeu, antes de mais nada. Conhecia a história do nazismo e do comunismo e estava consciente das dificuldades de lutar pela liberdade. Ele sabia que a liberdade não pode ser dividida”.

Mas respondendo às acusações de que seu país, a República Tcheca, teria feito pouco para ajudar os refugiados – como denuncia o teólogo tcheco Tomás Halik, por exemplo, que Duka dissocia de si mesmo e da Conferência Episcopal Tcheca na entrevista ao Lidove Noviny –, o cardeal respondeu que “quase meio milhão de novos cidadãos” vieram para a República Tcheca nos últimos 20 anos, principalmente do antigo bloco soviético.


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