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No aniversário do golpe de 64, ato pela democracia reúne milhares em Porto Alegre

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01 Abril 2016

O segundo ato nacional em defesa da democracia e do mandato da presidenta Dilma Rousseff (PT), organizado pela Frente Popular e pela Frente Brasil Sem Medo, reuniu dezenas de milhares de manifestantes em Porto Alegre desde as 17h. Segundo a organização, chegaram a ser 60 mil pessoas na Esquina Democrática, no centro da Capital, enquanto a Brigada Militar estimou o público em cerca de 18 mil. No local, havia representantes de partidos, movimentos sociais, estudantes, trabalhadores e sindicatos, afirmando “não vai ter golpe, vai ter luta”. Além de PT e PCdoB, marcaram presença também integrantes do PSOL e PDT.


A reportagem é de Débora Fogliatto, publicada por Sul21, 31-03-2016.

Movimentos de trabalhadores do campo e da cidade se pronunciaram no carro de som principal. Dary Beck Filho, do Sindicato dos Petroleiros, destacou a ligação entre o momento político atual e o petróleo brasileiro. “Sabemos que um dos elementos que trouxeram essa insanidade política tem a ver com petróleo e com o pré-sal. Querem derrubar a Dilma e entregar essa riqueza para o capital internacional, mas o pré-sal é nosso, a Petrobrás é nossa”, disse, sob aplausos.

A data, aniversário do golpe que deu início à ditadura militar em 1964, também foi lembrada pelos participantes, que afirmaram que desta vez a história será diferente. “Hoje é um dia histórico no nosso país, em 2016 viemos para a rua para denunciar essa outra tentativa de golpe”, colocou Getúlio Vargas Júnior, diretor da Confederação Nacional das Associações de Moradores. “Estamos aqui para dizer que a luta pela democracia não foi em vão, para dizer ‘golpe nunca mais'”, colocou Abigail Pereira, da Central dos Trabalhadores Brasileiros e do PCdoB.

Giovani Culau, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), lembrou que a entidade que representa foi perseguida durante a ditadura militar. “Os dirigentes da UNE que foram mortos durante aquele período estão presentes em nós quando nos levantamos pela democracia. O que nos move hoje não é o combate à corrupção. Na verdade, se fosse, estariam atrás do [Eduardo] Cunha, que além de corrupto é machista, retrógrado, LGBTfóbico”, criticou, referindo-se ao presidente da Câmara de Deputados, que é acusado de corrupção e defende o impeachment de Dilma.

Em determinado momento, uma das apresentadoras do carro de som pediu silêncio aos manifestantes para que cada pessoa olhasse para a mulher a seu lado, olhasse nos olhos dela e colocasse a mão no seu ombro, representando apoio a Dilma. “Queremos, com isso, dizer para Dilma: estamos com você, você não está sozinha. Vamos abraçar as mulheres que estão aqui para dizer que esses desaforos afetam a todas nós”, pediu. Sua fala foi seguida pela música “olê, olê, olá, Dilma, Dilma”, cantada também na época da eleição de 2014.

Diversos grupos de teatro e ligados à cultura marcaram presença no ato, assim como bandas de percussão que movimentaram a manifestação. Dentre as músicas entoadas, estava “recua, direita, recua, o povo ‘tá’ na rua” e “golpistas, fascistas, não passarão”. Das janelas de prédios próximos, algumas pessoas manifestavam apoio à presidenta colocando bandeiras vermelhas nas janelas.

Representando o movimento negro, Reginete Bispo destacou a luta pela liberdade dos descendentes de pessoas escravizadas. “Temos um governo popular que reconheceu que o povo negro tem direitos: à vida, terra, dignidade. Democracia é ter universidade com negros, índios e brancos juntos”, afirmou.

Por volta das 19h, começaram as manifestações de representantes de partidos no carro de som. “Quando a gente grita ‘não vai ter golpe’, queremos dizer que não aceitamos que quem perdeu a eleição bote em jogo a democracia brasileira”, disse a deputada Manuela D’Ávila (PCdoB). O presidente estadual do PT, Ary Vanazzi, colocou que “eles podem ter a maioria no Congresso, no Senado, mas vamos ter a maioria nas ruas”. Ele ainda criticou a grande imprensa e defendeu a regulamentação da mídia no país.

Para o prefeito de São João da Urtiga, Ederildo Paparico Bacchi (PDT), esse é “um dos momentos mais difíceis da história recente do Brasil”. Ele, que também é vice-presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), lembrou nomes como Getúlio Vargas e Leonel Brizola, “que desencadeou o maior movimento cívico em defesa da democracia e da legalidade” na época de ameaça de golpe, nos anos 1960.

O ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, participou do ato em Porto Alegre, destacando que “não há nada que condene a Dilma por corrupção”. “O governo eleito pelo povo está sendo ameaçado pelos que foram derrotados no voto popular, que hoje ameaçam as liberdades individuais. Mas eles não conhecem o povo brasileiro e sua capacidade de resistência. Serão derrotados nas ruas”, garantiu.

Encerrando as falas, João Goulart Neto, neto de Jango, presidente deposto pelo golpe militar, destacou a necessidade de “reafirmar nossa luta pelo Estado Democrático de Direito”. Por volta das 20h, a manifestação saiu em caminhada pela avenida Borges de Medeiros em direção ao Largo Zumbi dos Palmares, onde acontecem apresentações culturais.


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