Igreja Católica de Honduras pede que os EUA parem com as deportações

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14 Janeiro 2016

A Pastoral da Mobilidade Humana, uma organização da Igreja Católica de Honduras, pediu hoje ao Governo do presidente dos EUA, Barack Obama, que ponha fim às recentes “redadas” (que é como os imigrantes chamam a caça que se faz a eles) e deportações de imigrantes centro-americanos.

A reportagem foi publicada por La Tribuna, 09-01-2016. A tradução é de Janaína Cardoso.

“Pedimos às autoridades dos Estados Unidos que não deportem os nossos centro-americanos”, indicou Lidia Souza, representante da Pastoral da Mobilidade Humana, em declarações a Acan-Efe.

As “redadas” de imigrantes “não é novidade”, é “uma prática” dos Estados Unidos para deportar os imigrantes, especialmente centro-americanos, disse.

“É muito triste e lamentável que mães com seus filhos sejam deportados”, salientou Souza.

Ressaltou que estas ações são aplicadas para os imigrantes que ingressaram irregularmente no território estadunidenses, a partir do dia 1 de janeiro de 2014 e, particularmente, para aquelas famílias que já contém com uma ordem final de deportação emitida por um juiz.

Na quarta-feira passada chegou a Honduras o primeiro grupo de 19 menores deportados dos Estados Unidos, todos eles acompanhados por suas mães.

As recentes “redadas” também são rejeitadas pelo Governo de Honduras, apesar de que, na terça-feira passada, tenha garantido que respeita as medidas dos Estados Unidos.

O presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, instruiu, nesta semana, os consulados e embaixadas de seu país nos Estados Unidos para assessorem os compatriotas.

 

Igreja Católica de Honduras pede que os EUA parem com as deportações

A Pastoral da Mobilidade Humana, uma organização da Igreja Católica de Honduras, pediu hoje ao Governo do presidente dos EUA, Barack Obama, que ponha fim às recentes “redadas” (que é como os imigrantes chamam a caça que se faz a eles) e deportações de imigrantes centro-americanos.

“Pedimos às autoridades dos Estados Unidos que não deportem os nossos centro-americanos”, indicou Lidia Souza, representante da Pastoral da Mobilidade Humana, em declarações a Acan-Efe.

As “redadas” de imigrantes “não são novidade”, é “uma prática” dos Estados Unidos para deportar aos imigrantes, especialmente centro-americanos, disse.

“É muito triste e lamentável que mães com seus filhos sejam deportados”, salientou Souza.

Ressaltou que estas ações são aplicadas para os imigrantes que ingressaram irregularmente no território estadunidenses, a partir do dia 1 de janeiro de 2014 e, particularmente, para aquelas famílias que já contem com uma ordem final de deportação emitida por um juiz.

Na quarta-feira passada chegou a Honduras o primeiro grupo de 19 menores deportados dos Estados Unidos, todos eles acompanhados por suas mães.

As recentes “redadas” também são rejeitadas pelo Governo de Honduras, apesar de que, na terça-feira passada, tenha garantido que respeita as medidas dos Estados Unidos.

O presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, instruiu esta semana aos consulados e embaixadas de seu país nos Estados Unidos, solicitando que assessorem aos compatriotas que solicitarem.

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