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“Jesus foi o primeiro socialista”, segundo Evo Morales

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Por: André | 09 Novembro 2015

“O Papa Francisco entendeu muito bem a situação. Ele não se esquece de rezar pelos povos e é para mim um verdadeiro irmão. Ele também questiona as políticas capitalistas. Devemos rezar por ele, para que continue em seu lugar”, disse Evo Morales.

A reportagem é de Elena Llorente e publicada por Página/12, 07-11-2015. A tradução é de André Langer.

“Jesus foi o primeiro socialista do mundo, lutou pela dignidade e pela igualdade dos seres humanos”. Com estas palavras, que lembram a Teologia da Libertação dos anos 1970, o presidente da Bolívia, Evo Morales, respondeu aos jornalistas que, durante a sua visita a Roma, lhe perguntaram sobre uma cruz em forma de foice e martelo que presenteou ao Papa Francisco. O presidente boliviano deu esse presente ao Pontífice quando este visitou a Bolívia em julho passado. A cruz desencadeou várias polêmicas na época.

O presidente acrescentou que essa cruz foi concebida por um jesuíta, Luis Espinal, que foi assassinado na Bolívia em 1980 durante a ditadura de Luis García Meza. “Eu sou católico e amo Jesus e sua luta nunca terminará. O Papa Francisco entendeu muito bem a situação. Ele não se esquece de rezar pelos povos e é para mim um verdadeiro irmão. Ele também questiona as políticas capitalistas. Devemos rezar por ele, para que continue em seu lugar o máximo de tempo possível”, destacou.

O presidente Morales chegou, na manhã do sábado, a Roma, procedente da Alemanha, onde fez uma visita para encontrar investidores e a primeira ministra Angela Merkel. Logo depois que seu avião aterrissou no aeroporto militar romano de Ciampino, o presidente visitou, na própria pista de aterrissagem, vários aviões e um helicóptero fabricados pelo grupo controlado pelo Estado italiano Finmeccanica, além de um drone de reconhecimento produzido pela Selex ES, também da Finmeccanica, aparelhos que, pelo que tudo indica, interessam à Bolívia para a proteção civil do país.

Durante a manhã em Roma, o presidente Morales – que esteve na Itália em junho passado por ocasião da Expo de Milão – visitou o presidente do Senado, Pietro Grasso, e a presidenta da Câmara de Deputados, Laura Boldrini. Nos encontros no Parlamento o presidente chegou acompanhado por um grupo de colaboradores e apesar do grande número de jornalistas e fotógrafos que o aguardavam, não quis fazer declarações.

Ao final de uma hora de reunião com Boldrini ambos se apresentaram sozinhos para as fotografias. “A Bolívia está interessada em intensificar as relações com a União Europeia, que representa um indiscutível ponto de referência dos valores da solidariedade e dos direitos humanos”, disse o presidente durante o encontro, segundo um comunicado da secretaria de imprensa de Boldrini.

Em breves declarações aos jornalistas, Morales referiu-se à Conferência das Nações Unidas sobre a Mudança Climática que acontecerá em Paris a partir de 30 de novembro. Indicou nesse sentido que seu país fará propostas ousadas e vinculantes, como a criação de um tribunal internacional que julgue os países poluidores. Trata-se de uma proposta que despertou o interesse do secretário-geral da ONU, Ban KI-Moon, explicou o presidente.

“A ONU, de fato, reconheceu os direitos da Mãe Terra”, disse Morales, e “a proposta não vem da Bolívia, mas de todos os povos da Terra”. A proposta de um tribunal foi elaborada, com efeito, durante a Cúpula Mundial dos Povos sobre Mudança Climática que aconteceu na cidade boliviana de Tiquipaya em outubro passado. “O homem não pode viver sem a Mãe Terra, mas a Mãe Terra pode viver muito bem sem o ser humano”, destacou.

Em declarações à agência Efe, por outro lado, o presidente referiu-se ao trabalho infantil em seu país. “Há trabalho infantil, que está descuidado, mas não exploração infantil. Nós queremos erradicá-lo aos poucos”, disse. E recordou que os pobres trabalham desde criança. Ele mesmo o fazia, disse, carregando água e lenha e ajudando a sua mãe com as ovelhas e as lhamas. “Creio que as crianças que cresceram estudando e ajudando as famílias têm mais consciência social”. “Eu recomendo a todo o mundo que não se deve dar muito luxo aos filhos. Os filhos também têm que saber se sacrificar”, concluiu.

No sábado à tarde, o presidente boliviano recebeu uma láurea Honoris Causa em Comunicações Sociais da Universidade La Sapienza de Roma. “Um reconhecimento que fortalece a luta do povo boliviano”, disse na leitura magistral após receber a distinção. Logo depois, Morales partiu para a França para continuar o seu giro europeu que o levará depois para a Irlanda e a Espanha.


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