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O ultraliberalismo quer suceder o PT

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04 Novembro 2015

"Não será tarefa fácil impedir que uma agenda ultraliberal se estabeleça em uma eventual saída do PT do governo, desfazendo todas as conquistas sociais obtidas nos últimos anos", afirma Vinicius Wu, Secretário Nacional da Secretaria de Articulação Institucional, em artigo publicado por Portal Fórum, 03-11-2015.

Eis o artigo.

Especulações sobre golpe, impeachment ou conspirações à parte, o que fica cada vez mais evidente na atual crise é que todas as alternativas viáveis que se candidatam, de alguma forma, a substituir o PT no governo federal estão a apresentar uma plataforma de conteúdo ultraliberal – indo muito além das atuais medidas propostas por Joaquim Levy. Uma agenda de caráter abertamente anti-popular vai ganhando força nos círculos políticos de Brasília. Quem se apresenta, agora, é o PMDB, com o documento “Uma ponte para o futuro”.

Independente da avaliação a respeito dos propósitos imediatos do documento (há até quem perceba nele uma inclinação golpista) cumpre analisar o conteúdo que está sendo apresentado pelo principal partido de sustentação do governo no Congresso. A plataforma elaborada pela Fundação Ulysses Guimaraes propõe, dentre outras medidas, a revisão do regime de partilha do Pré-sal, o abandono do Mercosul, a “flexibilização” da legislação ambiental, a redução de direitos trabalhistas, o fim de vinculações constitucionais para saúde e educação, o aumento da idade mínima de aposentadoria e por aí vai.

Assim, o PMDB segue o roteiro proposto, sistematicamente, por “analistas” com espaço nos grandes veículos de mídia, que sugerem uma saída ultra-ortodoxa para a crise econômica. Aliás, já está em curso uma verdadeira gincana, entre diversos partidos de centro-direita, para definir qual deles apresenta a plataforma mais “confiável”, mais pró-mercado, como forma de se credenciar à liderança de um eventual governo pós-PT. E o PMDB parece ter entrado de cabeça na competição.

Não deixa de ser curioso o fato do partido do vice-presidente da República, que preside as duas casas no Congresso Nacional, apresentar um documento dessa natureza antes mesmo da aprovação do pacote de medidas que o próprio governo propôs.

O fato é que as posições mais à esquerda no cenário político nacional estão, cada vez mais, fragilizadas e circunscritas aos partidos de esquerda, abertamente minoritários no Congresso. Há sinais claros de que uma nova hegemonia vai se formando na esteira do desgaste do PT. Um cenário preocupante, que deveria ensejar importantes reflexões e iniciativas por parte do campo progressista no Brasil.

Sob a tutela do capital financeiro e dos monopólios de mídia está sendo construído o ambiente para a aplicação de uma agenda de caráter ultraliberal, que esteve nos sonhos dos governos FHC, mas que foi inviabilizada pela ação da esquerda e dos movimentos sociais. Se o roteiro der certo, a desmoralização do PT facilitará o serviço de quem vier a assumir a tarefa de aplicar a receita.

E o cenário se completa com o reforço à criminalização dos movimentos sociais. O caso dos garis no Rio de Janeiro diz muito a respeito (você sabe o que houve com os grevistas? É bom saber!). E o projeto que tipifica o crime de terrorismo está aí. Exagero? Só o tempo trará as respostas. Uma esquerda fragilizada na sociedade e no Congresso já está rendendo retrocessos diários para a luta social e para os valores progressistas. Basta olhar em volta.

Apesar disso, há ainda ilusões de toda sorte no campo da esquerda. Uma delas se baseia na crença de que Lula seria imbatível e que tudo se resolve com sua volta em 2018. Outra, bem mais inocente, acredita que a direita brasileira deixará aberta a possibilidade de que algo mais à esquerda possa substituir o PT no governo federal. Ambas as hipóteses demonstram o elevado grau de alheamento e confusão que se estabeleceu em parcelas expressivas da esquerda brasileira.

Não será tarefa fácil impedir que uma agenda ultraliberal se estabeleça em uma eventual saída do PT do governo, desfazendo todas as conquistas sociais obtidas nos últimos anos. A capacidade da esquerda em se unir e buscar soluções, de forma conjunta, fará toda diferença para que tenhamos um desfecho da atual crise menos nocivo à maioria trabalhadora do país.


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