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Com dinamites, mineradores atacam ministério na Bolívia e rompem diálogo com governo

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27 Julho 2015

Após desacordo durante as conversas com o governo da Bolívia, o Comcipo (Comitê Cívico Potosista), que representa a categoria dos mineradores, abandonou a mesa de diálogos e atacou, com bombas, as instalações do Ministério do Governo, onde ministros estavam reunidos. Uma pessoa foi ferida e 33 detidas após o episódio ocorrido na tarde desta quarta-feira (22/07).

A reportagem foi publicada por Opera Mundi, 22-07-2015.

Os manifestantes pedem que o governo atenda a uma extensa pauta de reivindicações e exigem a mediação do presidente do país, Evo Morales. Os mineiros vêm recusando reiteradamente as convocatórias feitas pelo governo para o diálogo.

Após concordarem em participar da reunião de hoje, o encontro teve início às 12h45 (13h45, horário de Brasília) e tinha como objetivo coordenar e esclarecer as condições para iniciar o diálogo e acabar com as medidas de pressão. Pouco tempo depois, as detonações de explosivos foram ouvidas.

De acordo com agências de notícias, os mineiros deixaram o prédio após desacordo com o governo e dinamitaram suas portas. Sem conseguir destruí-las totalmente, lançaram cilindros com explosivos contra as janelas do segundo e terceiro andares e apedrejaram o prédio.

O governo atribui ao mesmo grupo uma série de ações, também com bombas, em bairros populosos de La Paz. De acordo com o relato, um grupo entre 20 e 30 homens munidos com cilindro de dinamite se deslocaram pelo bairro de Sopocachi, onde foram reportadas explosões.

A polícia dispersou os mineiros com gás lacrimogêneo e a resposta foi novos ataques com dinamites. Em meio aos distúrbios, a sede consular da Embaixada da Alemanha em La Paz, situada em frente à sede do governo, foi incendiada. Meios de comunicação locais confirmam que o incêndio está relacionado aos protestos. A informação não foi confirmada pela polícia.

Somando-se aos acontecimentos, alguns trabalhadores bloquearam ruas da capital boliviana à espera do resultado da reunião.

Versão do governo

“Recebemos esta resposta com um atentado com dinamite que colocou em risco a vida de ministros, jornalistas e da cidadania, fato que não nos parece correto”, afirmou a ministra de Comunicação, Marianela Paco. Ela também classificou o fato como “atentado de vandalismo descontrolado contra ministros de Estado dispostos a retomar o diálogo”.

O ministro do Governo, Carlos Romero, por sua vez, disse que os mineradores e o Comcipo pretendiam tomar a Praça Murillo, onde fica o Palácio do Governo. Romero acrescentou ainda que o objetivo era tomar o Palácio Quemado.

Já o vice-presidente do país, Álvaro García Linera, afirmou, em entrevista coletiva, que os dirigentes do Comcipo buscam mortos e feridos “para justificar um projeto político e de interesses particulares e não uma reivindicação regional, ao rechaçar sistematicamente o diálogo e a resolução de suas demandas por meio do diálogo”.

Outro lado

O líder do Comcipo, Johnny Llally, justificou a retirada do grupo da reunião dizendo que “não há condições e também não querem [o governo] falar”.

Llally defende o avanço do país para o “federalismo”, um “sistema de governo que permita que as regiões disponham de seus recursos naturais e possam conseguir benefícios econômicos que permitam o desenvolvimento dos Estados”.

Protestos

Há três semanas, a cidade de Potosí, uma das mais importantes do país, enfrenta diversas paralisações. Os protestos tiveram início antes da visita do papa Francisco ao país.

Neste sentido, no começo do mês, os mineradores decidiram tomar fisicamente três empresas de mineração, como medida de pressão para que o governo atenda à demanda de 26 pontos fixada pelo movimento, entre elas a construção de um aeroporto internacional na cidade e fábricas de cimento e vidro.

A medida posterior prevista é a tomada da prefeitura e outras instalações públicas de Potosí. Eles também pedem que o diálogo seja realizado diretamente com o presidente Evo Morales, rejeitando qualquer outro interlocutor.


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