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A encíclica do Papa está pronta e nos EUA já se prepara a contra-ofensiva

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30 Abril 2015

A encíclica papal sobre a proteção da criação está pronta e será divulgada ao mundo no final de maio ou nos primeiros dias de junho. Quem fez o anúnico foi Ban Ki-moon, secretário geral da ONU, saindo da conversa com o Papa antes de participar da evento “Proteger a terra, dignificar a humanidade”, ocorrida ontem no Vaticano.

A reportagem é de Matteo Matzuzzi, publicada por Il Foglio, 29-04-2015.

Quanto aos conteúdos do texto – cuja elaboração teve a colaboração do teólogo Victor Manuel Fernández, reitor da Universidade Católica da Argentina e o professor Jeffrey Sachs, grande nome do desenvolvimento sustentável – pouco se sabe. “Acredito que a encíclica irá tratar de dois temas”, especulou para a Rádio Vaticana o Reitor da Pontifícia Academia de Ciências, Dom Marcelo Sorondo: o homem como responsável pela criação de forma sustentável e a situação da Terra descrita pelas ciências naturais e sociais. Certamente, como observou o cardeal Peter Turkson, presidente do Pontifício conselho de justiça e paz, a igreja “não é especialista em ciência, tecnologia ou economia”.

De qualquer modo, afirmou o cardeal Turkson, a igreja é especialista em “humanidade”. E nessas palavras se podem ocultar a chave para especular a medida que terá o documento firmado por Bergoglio.

Há quem fale – como fez o Washington Post – da iminente mudança "verde" do Papa Francisco, quase como alguém que passa a controlar as luzes na Casa Santa Marta para que sejam todas desligadas antes de se recolher ou, como fazia Ken “o vermelho” Livingstone, já prefeito de Londres, a orientar que não se desse descarga para economizar água.

“Poderia ser o mais autoritário ensinamento papal sobre o meio ambiente, argumento ligado com a economia, o desenvolvimento mundial e a política”, escreve o Washington Post que – admitindo não saber o que está escrito e esquecendo aquilo que o Papa Bento XVI escreveu e falou – sabe muito bem que nos Estados Unidos está se preparando uma batalha de campo sobre o texto do Papa, esperado em Washington em setembro próximo.

“Vocês são capazes de imaginar o que farão os republicanos quando o Papa Francisco disser ‘vocês devem fazer algo contra o aquecimento global’?”, pergunta em um comentário para o New York Times o padre Thomas Reese, ex diretor na América da revista dos jesuítas: “Acredito que o falante Boehner estivesse fora de si quando enviou o Papa ao Congresso”, acrescentou. Mesmo porque Boehner – fervoroso e orgulhoso católico romano – é aquele que mais vezes criticou a administração de Obama pela sua agenda ambientalista, acusada de “matar o trabalho”.

Quem já se movimentou para tentar salvar o salvável, temendo que entre as linhas do documento existam anátemas contra o capitalismo liberal, é o Instituto Heartland, um centro de estudos conservador muito próximo à indústria de combustíveis fósseis.

Enviando a Roma alguns representantes, o seu presidente Joe Bast fez saber através de um comunicado na impresa que “os pobres do mundo sofrerão terrivelmente se as energias confiáveis – garantias de prosperidade e de uma vida melhor – se tornarem menos confiáveis por vontade de líderes mundiais”.

Do lado oposto há quem espere que “a aproximação da encíclica aos animais e a natureza reflita o espírito de São Francisco de Assis”, como falou ao National Catholic Reporter o vice-diretor da Aliança Católica para o Clima, Lonnie Ellis, a quem finalmente vê uma ocasião para dar um basta no “ceticismo católico com as mudanças climáticas”.

Christian Peppard, da Fordham University de Nova York, está esperançoso de que o texto papal afirme que “a ciência contemporânea é um caminho maravilhoso para conhecer o mundo”.

Aquilo que está claro é que não irá tratar da paráfrase de um discurso de Al Gore, da digressão científica e o estudo dos centímetros de gelo derretidos nos últimos dois ou três anos: a encíclica, portanto, “não poderá naturalmente dar argumentos especificamente científicos”, esclareceu o D. Sorondo. E isso porque o documento “tem um estilo pastoral”


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