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Vaticano relança a guerra justa: "O Isis começou o genocídio, deve ser freado"

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18 Março 2015

"Devemos frear esse genocídio. Caso contrário, no futuro, vamos nos lamentar, perguntando-nos por que não fizemos nada e permitimos que essa terrível tragédia acontecesse." Para conseguir isso, "é necessária uma coalizão coordenada e bem pensada, que faça todo o possível para chegar a uma solução política sem violência. Se isso não for possível, porém, o uso da força torna-se necessário."

A reportagem é de Paolo Mastrolilli, publicada no jornal La Stampa, 16-03-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Como soam diferentes essas palavras do arcebispo Silvano Tomasi, representante da Santa Sé na ONU de Genebra, daquelas que os seus colegas haviam pronunciado às vésperas da invasão do Iraque, em 2003.

A diferença, porém, é explicada pela doutrina católica, porque o uso da força contra o Isis recairia nos parâmetros da "guerra justa", enquanto o uso da força contra Saddam os violava.

A linha da Santa Sé

A posição tomada por Tomasi, em uma entrevista com o site norte-americano Crux, não é nova e segue com coerência a linha escolhida pela cúpula da Santa Sé desde o início da agressão do Estado Islâmico.

Em setembro passado, tínhamos encontrado justamente no Palácio de Vidro o secretário de Estado, Parolin, que nos havia dito: "Nesses casos, o perigo é sempre o da escalada, mas o papa foi muito claro: o agressor deve ser freado".

Com essas declarações, de fato, Parolin tinha confirmado aquilo que o próprio Francisco tinha afirmado anteriormente.

A mudança de rota

O que mudou, portanto, em relação a 2003, quando João Paulo II enviou a Washington o cardeal Pio Laghi para convencer Bush a desistir da intervenção no Iraque?

A resposta está nas circunstâncias e na doutrina da "guerra justa". Os católicos e os cristãos em geral deveriam evitar o uso da força, porque buscam uma harmonia fundamentada na justiça que vem de Deus.

No entanto, o cardeal Raffaele Martino, núncio na ONU em 2003, tinha esclarecido que os fiéis "são pacíficos, não pacifistas". Eles não têm, em outras palavras, uma atitude ideológica contra a guerra: tentam evitá-la sempre, mas se resignam à ideia de que, em algumas situações, ela pode se tornar inevitável.

Esses casos são sancionados pela doutrina da "guerra justa", que remonta aos padres fundadores da Igreja e coloca algumas condições específicas. Por exemplo, o caráter defensivo da intervenção, a existência de uma causa para depois conduzi-la e uma autoridade legítima para lançá-la, a proporcionalidade da resposta e a exclusão de meios intrinsecamente maus.

O desafio a Bush Jr.

O Iraque não se enquadrava nesses parâmetros, em primeiro lugar, porque era uma ação preventiva e, depois, por natureza, não podia ser defensiva. Além disso, a causa era incerta, como confirmou depois a ausência das armas de destruição em massa, e faltava o sinal verde da ONU.

A tudo isso, depois, acrescentavam-se considerações políticas sobre os riscos e as repercussões da intervenção, que não tinham diretamente a ver com a doutrina da "guerra justa", mas, com o tempo, se demonstraram corretas.

O papel das Nações Unidas

No caso do Isis, ao contrário, é óbvio que o Estado Islâmico lançou a agressão, à qual se torna necessário responder com a força, se não houver nenhuma solução política possível.

A causa justa é a defesa dos cristãos, que são brutalmente assassinados pelo simples fato de serem cristãos. O recurso à ONU serve para ter a legitimidade exigida pela doutrina, e até agora se realizou isso apenas de modo parcial, porque o Palácio de Vidro aprovou resoluções contra o terrorismo, mas ainda não autorizou explicitamente uma ação na Síria ou na Líbia.

No Iraque, no entanto, a intervenção da coalizão liderada pelos norte-americanos foi exigida pelo governo legalmente no cargo, e, portanto, as operações foram endossadas pelas autoridades nacionais que têm o direito à autodefesa.

A esperança da Santa Sé é sempre a de uma solução pacífica, mas, se não for possível obtê-la, a força deverá intervir para impedir outras injustiças.


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