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Calor põe capitais do Sudeste em alerta para dengue

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17 Março 2015

Um mapa divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde revela que São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Vitória (ES) estão em situação de alerta para epidemia de dengue. Isso significa que de 1% a 3,9% dos imóveis dessas capitais pesquisados no Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) têm larvas do mosquito. Em toda a região, os casos de dengue registrados desde janeiro até 7 de março de 2015 (145.020) superam em 290% os registros no mesmo período do ano passado (37.129). A situação mais grave é no Estado de São Paulo, onde o aumento é de 692% – 123.738 casos.

A reportagem é de Cíntya Feitosa, publicado pelo Observatório do Clima, 13-03-2015.

A dengue tem se expandido na região Sudeste na última década, na esteira dos recordes de temperatura. Enquanto durante todo o ano de 2005 foram registrados 20,9 mil casos, em 2012 foram mais de 250 mil. Em 2013 a situação foi ainda mais alarmante: mais de 918 mil casos, de acordo com o Ministério da Saúde.

Em todo o país o ministério registrou, até 7 de março, 224,1 mil casos de dengue – um aumento de 162%, comparado ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 85,4 mil casos.

Neste ano, uma preocupação a mais no Sudeste, em especial em São Paulo, é a crise hídrica, que estimula o armazenamento de água em casa – muitas vezes feito de forma inadequada. Do total de casos na região, 21,7% podem ser atribuídos ao armazenamento de água em casa (em 2014, foram 15,7%). Dos 566 municípios da região Sudeste que participaram do LIRAa, 255 estão em situação de alerta e 54 em situação de risco.

O levantamento não leva em conta as questões climatológicas no Brasil, mas a variação de temperatura é um dos gatilhos de expansão da dengue. De acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) os primeiros dias de fevereiro em São Paulo foram os mais quentes para o mês desde 1943, quando começou o registro. Em janeiro, a média de temperatura máxima foi 4,1°C acima do normal.

Christovam Barcellos, pesquisador da Fiocruz e responsável pelo Observatório Nacional Clima e Saúde, afirma que as mudanças climáticas podem tornar os surtos de dengue cada vez mais frequentes. A pesquisa “Expansão da área de transmissão da dengue no Brasil: o papel do clima e das cidades”, de Barcellos e da pesquisadora Rachel Lowe, do Instituto Catalão de Ciências do Clima (Espanha), alerta para a influência das mudanças climáticas e socioeconômicas na proliferação da doença. Em especial nas cidades grandes e quentes.

“A dengue tem se expandido exatamente em direção aos locais onde a temperatura vem aumentando ao longo das ultimas décadas”, afirmou Barcellos em entrevista ao OC. De acordo com o pesquisador, o calor favorece a proliferação do mosquito por duas razões: tanto os mosquitos transmissores se reproduzem mais rapidamente em locais de clima quente quanto o vírus sobrevive melhor em temperaturas mais altas.

“São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, por exemplo, têm sido poupadas de grandes surtos porque ainda mantêm um clima ameno. Mas os dados meteorológicos mais recentes mostram que a temperatura média nestas cidades tem aumentado, principalmente as temperaturas noturnas, o que facilita a proliferação do Aedes.”

Expansão da área de transmissão de dengue no Brasil. Cada cor corresponde à média do primeiro ano de alta taxa de incidência (mais de 300 casos por 100 000 habitantes) 2001-2012. Em São Paulo, por exemplo, o aumento na incidência ocorreu entre 2009 e 2012. Em Belo Horizonte, de 2002 a 2005

Brasil é líder do ranking mundial de dengue

O Instituto para Água, Meio Ambiente e Saúde da Universidade das Nações Unidas (UNU-INWEH), com sede no Canadá, divulgou em dezembro um estudo que mostra o Brasil no topo do ranking de países em situação endêmica de dengue. No geral, porém, a população do sul da Ásia e no Sudeste Asiático e considerada mais vulnerável à doença, devido a fatores como o acesso à saúde, à água potável, qualidade da moradia e medidas de controle menos eficientes.

A pesquisa alerta que o aumento progressivo das temperaturas globais – em especial as temperaturas mínimas – pode levar à expansão das áreas globais de vulnerabilidade à dengue, e elevar a vulnerabilidade em regiões já endêmicas, como o Brasil.

Mais sobre casos de dengue no Brasil em 2015:

O estado do Acre apresenta a maior incidência, com 695,4 casos por 100 mil habitantes, seguido por Goiás, com 401 casos por 100 mil habitantes, e São Paulo, com 281 casos por 100 mil habitantes. O período de maior transmissão da dengue no ano vai de março a maio.


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