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Por: André | 26 Fevereiro 2015

Gustavo Vera, o deputado argentino que provocou a polêmica diplomática entre o México e o Vaticano ao divulgar a carta em que o Papa Francisco fala sobre a “mexicanização” da Argentina, negou que a publicação da carta seja uma indiscrição ou uma traição à confiança do Pontífice.

A reportagem está publicada no sítio espanhol Religión Digital, 25-02-2015. A tradução é de André Langer.

“Seguramente sabia”, responde Vera ao ser perguntado se o Papa Francisco estava consciente de que a carta, onde alerta sobre o avanço do narcotráfico na Argentina, poderia ser publicada. “Eu posto todas as cartas. Desde que Francisco é Papa nos enviou mais de 200 cartas e todas foram publicadas”.

Gustavo Vera dirige uma organização não governamental chamada La Alameda, dedicada a defender vítimas do tráfico de pessoas e da escravidão de trabalho. A relação com o hierarca católico começou há oito anos, quando o então arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, solidarizou-se com a luta da La Alameda e começou a denunciar as máfias argentinas.

“Desde 2008, Bergoglio organizou e celebrou missas em praças públicas. Ele reunia as pessoas e chamava-as para denunciar as quadrilhas dedicadas à exploração de pessoas. Eram homilias fortes. Algumas vezes até escondia pessoas que estavam ameaçadas e que não recebiam proteção do Estado; ajudava os trabalhadores, os excluídos”, expôs Vera em uma entrevista por telefone.

A partir de então, a relação entre Bergoglio e Vera se estreitou. De fato, desde que se converteu em Papa, o deputado portenho recebe uma carta semanal de Francisco, as mesmas que postou no portal da La Alameda (www.fundacionalameda.org).

Sobre o conteúdo da carta, o deputado pelo Partido Bem Comum disse que o Papa manifestou sua preocupação com a situação vivida pela Argentina. “É como quando vocês (referindo-se aos mexicanos) falavam sobre o risco da ‘colombianização’. Mas aqui não se trata de denegrir ninguém nem de se concentrar em uma discussão semântica; o que devemos fazer é combater as máfias do narcotráfico e deter a violência que geram em nossos povos”.

Afirmou que o Papa Francisco tem muito presente o rápido crescimento da violência e do poder do narcotráfico no México. Disse que, para apoiar o seu raciocínio, o Pontífice retoma o pensamento dos bispos mexicanos contido em um documento publicado em 12 de novembro passado com o título “Já Basta”, no qual falam da rápida expansão do narcotráfico e da necessidade de arrancá-lo pela raiz.

Com 13 anos de ativismo social em Buenos Aires, Vera aparece com frequência em fotografias ao lado do Papa nos escritórios de Roma. Assinala que o Pontífice ficou alarmado ao saber que na Argentina foram descobertas 4.000 pistas clandestinas de pouso e decolagem de aviões e como cresceram os crimes cometidos por jagunços, assim como o elevado consumo e cultivo de cocaína.

Após abandonar a Frente Ampla UNEN, Gustavo Vera, amigo do Papa, criou, em setembro passado, o Partido Bem Comum.

O nome do partido inspira-se em uma frase do ex-arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio: “O poder é bem comum. Quando é bem próprio é corrupção”. A organização não governamental La Alameda encontra-se num momento tenso, pois acaba de fazer uma denúncia contra funcionários de inteligência argentinos que estão envolvidos em negócios ilícitos.

Na prática, a carta do Papa Francisco de 21 de fevereiro passado, tem o objetivo de apoiar a organização nesta conjuntura quando diz: “Vejo o teu trabalho incansável a todo vapor. Peço muito para que Deus te proteja, assim como os alamedenses. E tomara que estejamos a tempo de evitar a mexicanização. Estive falando com alguns bispos mexicanos e a coisa é de terror”.


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