• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Novo presidente da Itália e Papa Francisco: "Duas visões consoantes"

Mais Lidos

  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Operação Contenção realizada na capital fluminense matou de mais de cem pessoas na periferia e entra para história como a maior chacina carioca de todos os tempos, sem, no entanto, cumprir o objetivo que era capturar Doca, apontado como líder do Comando Vermelho

    Rio de Janeiro: o desfile macabro da barbárie na passarela de sangue da Penha. Entrevista especial com Carolina Grillo

    LER MAIS
  • Massacre no Rio. “O objetivo subjacente da operação era desafiar as negociações de Trump com Lula”. Entrevista com Sabina Frederic

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

03 Fevereiro 2015

O padre Antonio Spadaro, diretor da revista dos jesuítas italianos La Civiltà Cattolica, postou no Twitter uma entrevista em vídeo no YouTube em que Sergio Mattarella [novo presidente italiano, eleito no sábado passado] descreve o entusiasmo com que ele viveu os anos do Concílio Vaticano II.

A reportagem é de Maria Antonietta Calabrò, publicada no jornal Corriere della Sera, 02-02-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Por quê?

Porque me chamou muito a atenção. O vídeo mostra que foi eleito presidente uma personalidade rica, um jurista, um político de grande estatura, cuja formação católica deu frutos. É um católico não muscular, não ideológico, que cresceu em um período complexo, que considera a sua fé como uma enzima.

Uma enzima?

Na entrevista de vídeo, que é de 2010, ele fala de sonhos e de ideais, não de táticas e de estratégias. Para ele, a fé é fermento dentro da história. Não é uma ideologia abstrata, que se impõe sobre a realidade. Ele se refere a dois papas: João XXIII e Paulo VI. Entusiasmo, esperança e inovação, para ele, são as três palavras-chave da herança daqueles anos. No Concílio, chamava a atenção dele o sentido pleno da universalidade da Igreja e a dimensão profética da fé.

Um presidente de outros tempos?

Não. E para o próprio Mattarella, nem sempre o passado é melhor do que o presente. E o cristão vive no presente. Nada de nostalgia.

Mattarella se formou em estreito contato com os jesuítas. Isso tem a ver com o seu catolicismo não ideológico?

Sim. Há uma palavra que expressa essa característica típica da educação dos jesuítas e que me parece ter desempenhado um papel decisivo para Mattarella, tal como emerge da sua própria entrevista, a palavra "discernimento". Ela expressa uma visão positiva da realidade, uma abertura dialógica e a capacidade de escuta do outro. Além dos estreitos contatos quando adulto com o padre Bartolomeo Sorge e o padre Ennio Pintacuda. A sua formação, contudo, teve pontos de referência plural: os irmãos maristas, a Ação Católica, os padres rosminianos, a Pro Civitate Cristiana.

O primeiro pensamento do presidente foi "para as dificuldades e as esperanças dos nossos concidadãos".

No vídeo, ele diz textualmente: "Estudar juntos, viver juntos uma experiência de classe, de comunidade e de estudo me ajudaram a compreender as exigências, os problemas e as expectativas dos outros. Crescemos se crescemos juntos. Realizamo-nos se nos realizamos juntos." Parece ouvir o Papa Francisco que se expressa nos mesmos termos.

Mattarella foi marcado pela tragédia do seu irmão [Piersanti, assassinado em 1980 pela Cosa Nostra]. Hoje, máfia e corrupção ainda são uma emergência.

Mattarella entrou na política por causa dessa ferida viva na carne. E aprendeu do seu irmão, que foi um político de ruptura, a necessidade da luta contra a corrupção. Essa é uma característica forte da identidade do presidente, hoje particularmente relevante.

É singular o fato de que um católico seja uma reserva da República?

Não, ao contrário. É precisamente o seu catolicismo que lhe dá uma concepção "laica" da política, entendida como construção – por parte de pessoas de diferentes experiências e culturas – da coisa pública e do bem comum. E esse é também o pensamento do Papa Francisco. As duas visões do recém-eleito e do Papa Francisco me parecem extraordinariamente consoantes.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados