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Brasil eleva emissões sem aumentar riqueza, diz Observatório do Clima

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20 Novembro 2014

A economia brasileira, praticamente estagnada, está crescendo pouco mas emitindo muitos gases-estufa. O motivo é o aumento nas taxas de desmatamento na Amazônia e no Cerrado, além do uso maior de combustíveis fósseis na matriz energética.

As emissões brasileiras de gases-estufa aumentaram 7,8% em 2013 em relação ao ano anterior e bateram em 1,5 bilhão de toneladas de CO2. É a primeira vez que aumentam desde 2008.

A reportagem é de Daniela Chiaretti, publicada pelo jornal Valor, 20-11-2014.

Esses dados fazem parte das estimativas anuais de emissões do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), do Observatório do Clima. O SEEG é uma ferramenta desenvolvida em 2013 para calcular anualmente as emissões brasileiras e identificar sua origem. O Observatório do Clima, por sua vez, é uma rede de entidades da sociedade civil que estuda a mudança do clima no seu contexto brasileiro.

Embora desaquecida, a economia brasileira ficou menos eficiente em relação às emissões de gases de efeito estufa - está mais "carbonizada", como se diz no jargão. Em uma conta estimada feita por Tasso Azevedo, coordenador técnico do SEEG, produzir na economia de baixo carbono seria conseguir R$ 40 mil por tonelada de CO2. "Estamos bem longe de termos uma economia de baixo carbono", disse ele no seminário em que se divulgaram as novas estimativas.

A relação das emissões brasileiras de gases-estufa com o PIB era de R$ 3.251 em 2012 e passou a R$ 3.090 em 2013. Dito de outra forma, o dado demonstra que se criou menos riqueza emitindo-se mais.

"O aumento nas emissões não é nada desprezível. Todos os setores da economia emitiram mais em 2013", diz Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima. Segundo ele, o aumento de 2013 representa uma reversão na tendência de queda que acontecia desde 2005, puxada pela redução nas taxas anuais de desmatamento. Em 2012, as emissões brasileiras chegaram a seu menor valor, com 1.454 milhão de toneladas de CO2 equivalente (medida que equipara os outros gases estufa ao CO2). O dado exato de 2013 é 1.568 milhão de toneladas.

O aumento das emissões foi puxado pelas mudanças no uso da terra (35% das emissões totais), com o crescimento no desmatamento da Amazônia e do Cerrado. Energia teve grande responsabilidade (30% das emissões) em função do aumento no uso de energia termelétrica de fontes fósseis e consumo de gasolina e diesel.

A agropecuária continua a ser a principal fonte de emissões: 63,4% em 2013, somando-se desmatamento, energia e resíduos resultantes da produção.

"O pano de fundo de tudo isso é que não trouxemos o tema da mudança climática ainda, de forma estratégica, para dentro das políticas públicas e do desenvolvimento do país", diz Rittl. "Estamos ignorando o clima nos planos de fomento da indústria, nos grandes incentivos à agricultura, nas obras de infraestrutura, na matriz energética. Não consideramos o clima nem para desenvolver estes setores, nem para torná-los menos vulneráveis", continua.

Pará (11,2%) e Mato Grosso (9,4%) lideram o ranking dos Estados mais emissores de gases-estufa no país, seguidos por São Paulo (8,5%) e Minas Gerais (7,5%).

Os brasileiros, per capita, emitem 7,8 t CO2. É o primeiro aumento de emissões por habitante desde 2004 (quando a emissão por brasileiro chegou a 16,4 tCO2 /habitante, índice puxado pelas altas taxas de desmatamento).

Os dados do SEEG estão disponíveis na plataforma online (www.seeg.eco.br). O trabalho envolve organizações como o Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema), Imaflora, Imazon e Iclei.


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