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''Pequim gosta de Francisco: o poder ocidental não é ele''

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19 Agosto 2014

Por uma singular coincidência da história, o presidente chinês, Xi Jinping, e o Papa Francisco começaram o seu cargo a poucas horas de distância um do outro, há 17 meses. Em meados de junho, o South China Morning Post, o jornal da comunidade anglófona de Hong Kong, publicou um editorial em que afirmava com clareza que agora "é a hora de Pequim e o Vaticano retomarem o diálogo", já que "as circunstâncias para um novo início parecem ideais".

A reportagem é de Maria Antonietta Calabrò, publicada no jornal Corriere della Sera, 18-08-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Romano Prodi, ex-presidente do Conselho italiano e ministro, economista, católico, é uma das personalidades italianas que talvez melhor conhecem a China: ele a visita regularmente três ou quatro vezes por ano, pois, desde 2010, é professor da Ceibs (China Europe International Business School), de Xangai.

Eis a entrevista.

As palavras do Papa Francesco abriram uma nova fase nas relações entre China e Vaticano?

O apelo do papa é certamente um fato novo. Um impulso diferente, muito diferente em relação ao passado. Depois, será preciso tempo, haverá problemas de ambos os lados, as questões sobre a mesa são muitas, mas certamente se trata de uma ruptura da desconfiança. Para Pequim, além disso, o Papa Francisco é um interlocutor natural e oportuno.

Explique-nos esses adjetivos...

Natural, por causa da proveniência.

Em que sentido?

Porque esse papa vem da América Latina e na China ele não é mais percebido como expressão do mundo ocidental nem como personalidade eurocêntrica. Francisco, em suma, é considerado pelos chineses e pelo poder chinês não como um expoente do Ocidente ou de um poder ocidental, mas como uma personalidade universal. Esse fato tem um peso determinante na dialética entre a China e o papado, entre China e Vaticano. Francisco não pode ser acusado de levar adiante os interesses ocidentais.

E por que, para a China, Francisco é um interlocutor oportuno?

Certamente é útil e oportuno para a China ter relações com Francisco não só como líder espiritual de uma religião que tem uma importância enorme no planeta, mas também em termos de soft power que Francisco exerce, isto é, a sua capacidade de persuadir, convencer, atrair através de recursos intangíveis, como a cultura ou valores, a sua própria pessoa. Eu não saberia encontrar uma palavra italiana que expresse com igual exatidão a capacidade de influência de Francisco como líder global. Por outro lado, a relação com a China e a Ásia agora são a prioridade do papa. Há uma disponibilidade de Francisco, que é muito ampla, e viu-se isso nas suas palavras desse domingo.

Segundo o sociólogo da religião Rodney Stark, o fato é que os chineses, mesmo a intelligentsia, se voltam cada vez mais ao cristianismo. Enquanto a Igreja Católica está bem consciente do potencial que a China oferece...

Eu não sou tão refinado nas análises nem tenho dados quantitativos, mas o que eu sei é que há um sério interesse, também nas elites intelectuais, mas que não representa a China profunda. Quanto à Igreja, ela sabe bem que a China não é um país, é um continente.

No entanto, mesmo nesse domingo, houve notícias de igrejas católicas fechadas, de cruzes quebradas, da impossibilidade de os fiéis católicos chegarem à Coreia...

Eu conheço esses fenômenos. São tensões existentes. Mas também é preciso levar em conta que se começa de muito longe.


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