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Por: Cesar Sanson | 18 Agosto 2014

"A ex-senadora precisará conciliar seus interesses pessoais com os da máquina do PSB, uma tarefa que não parece ser tão simples", afirma editorial da revista CartaCapital, 15-08-2014.

Eis o texto.

Após a morte de Eduardo Campos, candidato do PSB à Presidência da República, a ex-senadora Marina Silva, vice em sua chapa, é apontada como sucessora natural do pernambucano. A entrada de Marina no cenário eleitoral, que causa apreensão nas campanhas de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), é, no entanto, ainda incerta.

A chapa encabeçada pelo PSB tem dez dias para apresentar um novo nome para a disputa. Além de Marina, filiada há apenas dez meses, o PSB parece não ter um nome capaz de substituir Eduardo Campos. Desde outubro passado, quando o governador do Ceará, Cid Gomes, e seu irmão, o ex-ministro Ciro Gomes, deixaram o partido para se filiar ao PROS, Campos comandava o PSB sem sombra. Também não há, nos outros partidos integrantes da chapa (PPS, PHS, PRP e PPL), um nome minimamente relevante para substituir Campos de forma a realizar uma campanha com chances de vitória.

O vácuo criado pela morte do ex-governador de Pernambuco cria, inevitavelmente, uma tensão. Quem bancava a presença de Marina na chapa era o próprio Campos, em grande parte contra o desejo de inúmeros correligionários, como o primeiro vice-presidente do PSB, o ex-ministro Roberto Amaral e os governadores Camilo Capiberibe (Amapá) e Renato Casagrande (Espírito Santo). A resistência ao nome de Marina é explicada pelo fato de ela ser, na realidade, a líder da Rede Sustentabilidade, outro partido, ainda não fundado oficialmente, que está meramente alojado dentro do PSB. As duas siglas têm visões de mundo e projetos políticos diferentes, muitas vezes irreconciliáveis, que só se sustentavam juntos pela parceria entre Eduardo e Marina.

Para o PSB, a situação é delicada. É possível que parlamentares pessebistas tentem viabilizar seus nomes, mas a alternativa tem grandes obstáculos. Em primeiro lugar, o tempo é curto para um substituto surgir do nada enquanto o partido se recupera do baque. Em segundo lugar, o PSB será pressionado externamente para lançar o nome de Marina. Antonio Campos, irmão de Eduardo, afirmou ainda na quarta-feira 13 que o caminho do partido deveria ser fortalecer Marina.

Nos próximos dias, enquanto a família e os eleitores pernambucanos se despedem de Campos, um momento de comoção já iniciado e que será exibido no País inteiro, todos os olhos estarão sobre Marina e ela será tratada como a sucessora. Por fim, o PSB sabe que Marina tem chances reais de ganhar a eleição. Segundo algumas pesquisas, a ex-senadora estaria atrás apenas de Dilma na disputa presidencial.

Diante desta situação, o PSB corre o “risco” de ganhar as eleições e chegar ao poder comandado por uma pessoa com identificação mínima com o partido.

Para Marina, o desafio também é grande. Sua sucessão será apresentada ao mundo externo da chapa como “natural” apenas se ela se mobilizar para tanto. Marina precisará exercer um papel de líder e conciliadora e costurar um acordo que inclua não apenas seu nome, mas apoio firme durante a campanha. Marina precisará, ainda, estar disposta a bancar os apoios construídos por Eduardo Campos. Um dos acertos mais problemáticos foi feito em São Paulo, onde o PSB apoia, e conta com o apoio, do PSDB de Geraldo Alckmin. Marina foi contra o acerto e, caso seja a candidata, terá de subir no palanque ao lado do tucano no maior colégio eleitoral do País. Na dupla com Campos, ela era a idealista e ele, o articulador. Agora, Marina precisará assumir os dois papeis, uma capacidade que não se sabe se ela possui.

A trágica morte de Eduardo Campos, de fato, muda as eleições. O tamanho do impacto só será medido, no entanto, quando o PSB e Marina Silva tomarem uma decisão a respeito de seu futuro. A depender da escolha, e do ímpeto colocado sobre ela, a decisão pode ajudar a romper a polarização entre PT e PSDB na política nacional. Se a nova candidatura fracassar, a polarização ficará reforçada.


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