• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

O que acontece com quem sobrevive ao ebola?

Mais Lidos

  • O futuro depende do modo como a Igreja se organiza e se adapta, diz o sociólogo

    Para onde vai a Igreja Católica? Entrevista especial com Carlos Eduardo Sell

    LER MAIS
  • ​O montante do dinheiro destinado ao rentismo em apenas um mês equivale à “economia” do corte de gastos das políticas públicas voltadas aos setores mais empobrecidos da população

    O parasita: serviço da dívida pública drena R$ 75 bilhões dos cofres da União em março de 2025. Entrevista especial com Paulo Kliass

    LER MAIS
  • Vozes de Emaús: Pobreza, genocídio e raça no Brasil: há horizonte de esperança possível? Artigo de Lusmarina Campos Garcia

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    Solenidade da Santissima Trindade - Ano A - Deus Trindade se revela relação, compaixão, misericórdia

close

FECHAR

Revista ihu on-line

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

05 Agosto 2014

A atual epidemia de ebola na África Oriental é a maior já registrada. Pelo menos 319 pessoas morreram infectadas pelo vírus em Guiné, 224 em Serra Leoa e 129 na Libéria - incluindo médicos. Pesquisas apontam diferentes taxas de mortalidade para a doença, de 60% a até 96%. Nestes últimos casos, a estatística mostra que a mortalidade é de 90%. Pudera, até o momento não há cura conhecida.

A reportagem é de Luciana Galastri, publicada pela revista Galileu, 30-07-2014.

Mas o que acontece com os 10% que conseguem sobreviver?

De acordo com essa reportagem da CBS, para sobreviver ao ebola o paciente precisa ter acesso a um diagnóstico rápido e a tratamento imediato. Ou seja, assim que começam a sentir os primeiros sintomas: dores de cabeça, dor nas juntas e febre. O problema é que esses sinais podem ser confundidos com os de um simples resfriado. A partir do momento em que a doença começa a se diferenciar, com a ocorrência de hemorragias, já é tarde demais.

Quando o ebola é identificado rapidamente, os pacientes passam a receber fluidos de forma intravenosa, para evitar a desidratação, manter a pressão estável (a maioria de pacientes do ebola morre por baixa pressão), transfusões para repor o sangue perdido em hemorragias e tratamento para infecções secundárias que podem surgir por causa do vírus.

Mas mesmo após receber o tratamento adequado e conseguir superar o vírus, há grandes chances dos sobreviventes sofrerem com consequências da doença. Um exemplo são as inflamações crônicas nas juntas e nos olhos, que podem afetar os pacientes até o fim de suas vidas. Esses 'efeitos colaterais' são resultantes da luta travada pelo sistema imunológico para expulsar os vírus.

A atralagia, condição similar à artrite, causa dores nas juntas e nos ossos. Já, nos olhos, é desenvolvida a uveíte, que causa inflamação, dor, excesso na produção  lacrimal e pode culminar em cegueira.

Ainda não se sabe, exatamente, por quanto tempo uma pessoa que esteve infectada com o ebola pode transmitir o vírus. Embora a recuperação de uma infecção possa durar até 21 dias, o mesmo período de incubação, a OMS já registrou a presença do vírus no sêmen de um homem mesmo 61 dias após ele ter sido considerado curado. 

Também não se sabe o que faz com que uma pessoa tenha chances maiores de sobrevivência do que outra, mesmo que o diagnóstico ocorra a tempo nos dois casos. Especialistas suspeitam que a genética também tenha um papel no desenvolvimento da doença -  por isso, em populações com menor variabilidade genética, como em algumas regiões afetadas pela epidemia atual, o Ebola seria devastador.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados