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Por: André | 06 Mai 2014

Enquanto a Justiça procurava o padre Aldo Vara (foto), imputado por crimes de lesa humanidade, a arquidiocese, liderada por Guillermo Garlatti, entregava mensalmente um cheque ao seu procurador. Os promotores de Bahía Blanca denunciaram a arquidiocese por encobrimento.

 
Fonte: http://bit.ly/1mwezFa  

A reportagem é de Diego Martínez e publicada no jornal argentino Página/12, 30-04-2014. A tradução é de André Langer.

A Unidade da Promotoria de Bahía Blanca denunciou, no dia 29 de abril, por encobrimento o arcebispo local Guillermo José Garlatti por bancar o ex-capelão Aldo Omar Vara durante os oito meses que esteve fugido. Os promotores José Nebbia e Miguel Palazzani apresentaram a denúncia após corroborar na própria arquidiocese que um procurador retirava todos os meses um cheque para o padre imputado por crimes de lesa humanidade, mesmo que tivesse pedido de prisão nacional e internacional e o Estado oferecesse uma recompensa para encontrá-lo. Vara foi preso na segunda-feira, dia 28 de abril, pela Interpol em Ciudad del Este e, apesar da sua manifesta vontade de burlar a lei, um juiz de garantias do Paraguai concedeu-lhe prisão domiciliar até que se concretize sua extradição. O ex-capelão do Exército continuará abrigado pela Igreja católica, que o aloja numa paróquia de Ciudad del Este.

O sociólogo Fortunato Mallimaci denunciou, no dia 29, na primeira hora no programa de rádio Frente a Cano que “um procurador (de Vara) retirava mensalmente um cheque pela aposentadoria do ex-capelão, que era entregue pela cúria bahiense”. “É preciso perguntar ao bispo quem é esse procurador, de onde provinha esse dinheiro, se era pelos seus serviços de capelão, pela aposentadoria ou pela docência”, propôs. A partir destas informações, os promotores chegaram à arquidiocese dirigida por Garlatti. O administrador da arquidiocese, Bruno Cuchetti, explicou então que a Igreja católica tem seu próprio sistema de aposentadoria e admitiu que estava correta a informação sobre o cheque mensal dado ao fugitivo por meio de um procurador. “O contador (por Cuchetti) irritou-se com a inesperada visita e ao se despedir dos promotores refugiou-se nos escritórios do primeiro andar junto com o bispo auxiliar Pedro María Laxague”, informou a FM de la Calle.

Com as informações corroboradas, Nebbia e Palazzani foram à Promotoria de Antonio Castaño para denunciar Garlatti e pedir que seja indagado por encobrimento. O Código Penal pune com prisão de seis meses a três anos a quem “ajudar a alguém a se esquivar das investigações da autoridade ou a fugir da ação desta”. Os fiscais destacaram na denúncia que a arquidiocese bahiense, entre outros, foi notificada por ofício do juizado para que informasse sobre o paradeiro de Vara, e apesar de todos os meses lhe fazer chegar um cheque não deu nenhuma informação para facilitar a busca. Acrescentaram que o ofício incluía os crimes de lesa humanidade pelos quais está sendo acusado e que tanto a imputação como a fuga e a recompensa eram dados públicos que Garlatti não podia ignorar. Entre outras acusações, está sendo investigado por crimes de privação ilegal da liberdade agravada por ameaças e violência; homicídio agravado por aleivosia em concurso de pelo menos três pessoas e homicídio e desaparecimento forçado e imposição de tormentos.

O arcebispo, por meio da sua chanceler Emma Rosa Vila, também garantiu desconhecer o paradeiro de Vara em novembro último, em resposta a um pedido de ajuda da organização Filhos Bahía Blanca, da Assembleia Permanente pelos Direitos Humanos e da Rede pela Identidade local. Tendo em conta que os cheques para o fugitivo não saíam dos cofres de Garlatti, mas de um caixa administrado pela Igreja católica, a imputação por encobrimento, agora nas mãos do promotor de Castaño, poderia chegar a instâncias superiores da hierarquia eclesiástica.


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