Do laboratório para a feira, aqui está o tomate preto ‘Não OGM’

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02 Mai 2014

O tomate preto com um forte poder antioxidante que ajuda a saúde, foi desenvolvido por um projeto de pesquisa coordenado pela Escola Superior Santa Anna de Pisa, em conjunto com a Universidade de Tuscia, Viterbo, de Modena e Pisa, foi obtido a partir de um projeto de Gian Piero Soressi professor na Universidade de Tuscia e caracterizados em detalhe ao longo dos últimos anos pela Universidade e da Escola Superiore Santa Anna de Lazio.

A reportagem é de Cristina Curti, publicada por EcoDebate, 30-04-2014.

Em breve será comercializado por uma empresa de Pisa chamada “Ortofruttifero”, que recentemente assinou um contrato de licença com a Escola Santa Anna. The “Sun Black”, assim os pesquisadores chamaram o vegetal, tem um alto teor de antocianinas, substâncias com forte poder antioxidante, não é um OGM e é indicado para todos, pois possui efeito de um alimento nutracêutico.

Após o registro da marca comunitária “Sun Black”, em 2009, pelas Universidades que realizaram o estudo, agora o tomate "benéfico" pode ser oficialmente comercializado. A comercialização começará nos próximos dias, com a venda de mudas, graças às sementes fornecidas pelos pesquisadores de Tuscia coordenados por Andrea Mazzucato. Eles estarão disponíveis em duas variantes: frutos pequenos e frutos médios e estarão disponíveis em muitas lojas de especialidades italianas, mas também em supermercados.

O "tomate negro", diz uma nota da Universidade St. Anna, tem a distinção de ser rico em antocianinas, poderosos antioxidantes que são encontrados principalmente em uvas vermelhas, amoras, morangos, cerejas, mas não em quantidades significativas nas variedades comuns de tomates. Daí a aposta "Sun Black", o que aumenta as características nutricionais do tomate tradicional adicionando os poderes antioxidantes de frutas "escuras". 

O tomate pode cair na categoria de nutracêuticos, que pode trazer benefícios para manter as pessoas em um estado de boa saúde e não dentro da classe do OGM, porque suas sementes foram obtidas através da técnica tradicional do cruzamento. O contrato de licença para sua comercialização – disse o reitor da Ecuola Superior Santa Anna de Pisa, Pierdomenico Perata – reforça o papel da nossa universidade como um motor de desenvolvimento local, ajudando a trazer a inovação nas empresas radicadas no território e no setor do ortovivaismo.

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