• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Francisco: que os Papas santos intercedam para que o Sínodo seja misericordioso com as famílias

Mais Lidos

  • Certamente não vivemos o ocaso do humano, muito embora o discurso alarmista aponte nesse sentido, mas vivemos um salto antropológico de grande envergadura no qual nossa capacidade adaptativa está sendo colocada à prova

    No começo e no “fim” era o verbo: as implicações da IA na condição humana. Entrevista especial com Lucia Santaella

    LER MAIS
  • Excomunhão simbólica? O dia em que a hierarquia católica ‘negou’ o grupo tradicionalista Centro Dom Bosco. Será? Artigo de Tabata Tesser

    LER MAIS
  • Dados sobre as religiões no mundo e no Brasil. Artigo de Faustino Teixeira

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    Solenidade da Santissima Trindade - Ano A - Deus Trindade se revela relação, compaixão, misericórdia

close

FECHAR

Revista ihu on-line

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

Por: André | 30 Abril 2014

O Papa Francisco recordou João Paulo II como o “Papa das famílias”, e João XXIII como o Papa “da docilidade ao espírito” na homilia feita durante a missa solene de canonizaçãode seus predecessores na Praça São Pedro. O Papa Bergoglio concluiu a homilia pedindo que Wojtyla e Roncalli “intercedam pela Igreja, para que, durante estes dois anos de caminho sinodal, seja dócil ao Espírito Santo no serviço pastoral à família. Que ambos nos ensinem a não nos escandalizarmos com as chagas de Cristo, a penetrarmos o mistério da misericórdia divina que sempre espera, sempre perdoa, porque sempre ama”.

 
Fonte: http://bit.ly/1nx2Vxx  

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi e publicada no sítio Vatican Insider, 27-04-2014. A tradução é de André Langer.

“No centro deste domingo, que encerra a Oitava da Páscoa e que João Paulo II quis dedicar à Divina Misericórdia, encontram-se as chagas gloriosas do Cristo ressuscitado”, disse o Papa. “Ele já as mostrara na primeira vez que apareceu aos apóstolos na mesma tarde do primeiro dia da semana, o dia da ressurreição. Mas, Tomé, naquela tarde não estava; e, quando os outros lhe disseram que haviam visto o Senhor, respondeu que, se não visse e tocasse aquelas chagas, não acreditaria. Oito dias depois, Jesus apareceu novamente, no Cenáculo, no meio dos discípulos, e Tomé também estava; dirigiu-se a ele e o convidou para tocar suas chagas. E então, aquele homem sincero, aquele homem acostumado a comprovar pessoalmente as coisas, ajoelhou-se diante de Jesus e disse: ‘Meu Senhor e meu Deus’ (Jo 20,28). As chagas de Jesus podem ser um escândalo para a fé, mas são também a comprovação da fé. Por isso, no corpo de Cristo ressuscitado as chagas não desaparecem, permanecem, porque aquelas chagas são o sinal permanente do amor de Deus por nós, e são indispensáveis para crer em Deus. Não para crer que Deus existe, mas para crer que Deus é amor, misericórdia, fidelidade. São Pedro, citando Isaías, escreve aos cristãos: ‘Suas feridas nos curaram’ (1Pd 2,24; cf. Is 53,5).”

“São João XXIII e São João Paulo II tiveram a coragem de contemplar as feridas de Jesus – recordou o Papa –, de tocar suas mãos chagadas e seu lado transpassado. Não se envergonharam da carne de Cristo, não se escandalizaram d’Ele, da sua cruz; não se envergonharam da carne do irmão (cf. Is 58,7), porque em cada pessoa que sofria contemplavam Jesus. Foram dois homens corajosos, cheios de ‘parresia’ do Espírito Santo, e deram testemunho à Igreja e ao mundo da bondade de Deus, da sua misericórdia. Foram sacerdotes, bispos e papas do século XX. Conheceram suas tragédias, mas não foram vencidos por elas. Neles, Deus foi mais forte; foi mais forte a fé em Jesus Cristo Redentor do homem e Senhor da história; neles foi mais forte a misericórdia de Deus que se manifesta nestas cinco chagas; mais forte era a proximidade de Maria. Nestes dois homens contemplativos das chagas de Cristo e testemunhas da sua misericórdia havia ‘uma esperança viva’, juntamente com uma ‘alegria inefável e radiante’ (1Pd 1,3.8). A esperança e a alegria que Cristo ressuscitado dá aos seus discípulos, e de que nada e ninguém os pode privar. A esperança e a alegria pascal, purificados no crisol da humilhação, do esvaziamento, da proximidade dos pecadores até o extremo, até a náusea por causa da amargura daquele cálice. Esta é a esperança e a alegria que os dois papas santos receberam como dom do Senhor ressuscitado, e que, por sua vez, deram abundantemente ao Povo de Deus, recebendo dele um reconhecimento eterno. Esta esperança e esta alegria se respirava na primeira comunidade dos fiéis, em Jerusalém, como narram os Atos dos Apóstolos (cf. 2,42-47). É uma comunidade na qual se vive a essência do Evangelho, isto é, o amor, a misericórdia, com simplicidade e fraternidade.”

“E esta é a imagem de Igreja que o Concílio Vaticano II teve diante de si – destacou Bergoglio. João XXIII e João Paulo II colaboraram com o Espírito Santo para restaurar e atualizar a Igreja segundo sua fisionomia originária, a fisionomia que lhe deram os santos ao longo dos séculos. Não esqueçamos que são precisamente os santos que levam avante e fazem crescer a Igreja. Na convocação do Concílio, João XXIII demonstrou uma delicada docilidade ao Espírito Santo, deixou-se conduzir e foi para a Igreja um pastor, um guia-guiado. Este foi seu grande serviço à Igreja; foi o Papa da docilidade ao Espírito.”

Neste serviço ao Povo de Deus, explicou o Papa Francisco, “João Paulo II foi o Papa da família. Ele mesmo, certa vez, disse que assim gostaria de ser lembrado como o Papa da família. Gosto de destacar isso agora que estamos vivendo um caminho sinodal sobre a família e com as famílias, um caminho que ele, do Céu, certamente acompanha e sustenta. Que estes dois novos santos pastores do Povo de Deus intercedam pela Igreja, para que, durante estes dois anos de caminho sinodal, seja dócil ao Espírito Santo no serviço pastoral à família. Que ambos – concluiu – nos ensinem a não nos escandalizarmos com as chagas de Cristo, a penetrarmos o mistério da misericórdia divina que sempre espera, sempre perdoa, porque sempre ama.”

Ao concluir a Missa de canonização na qual declarou santos São João Paulo II e São João XXIII, o Papa Francisco rezou o Regina Caeli, a oração mariana que corresponde ao tempo da Páscoa, e ressaltou que ambos os pontífices amaram como verdadeiros filhos a Virgem Maria: “E agora – concluiu o Papa depois de agradecer a todos os presentes – vamos nos dirigir em oração à Virgem Maria, que São João XXIII e São João Paulo II amaram como seus verdadeiros filhos”.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados