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Um mapa aponta os lugares mais perigosos para as mulheres no Brasil

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Por: Cesar Sanson | 24 Abril 2014

Pela internet, campanha incentiva a denúncia dos casos de assédio sexual e cantadas em lugares públicos.

A reportagem é de Marina Rossi e publicada pelo jornal El País, 23-04-2014.

Enquanto algumas mulheres fazem um esforço para vencer o medo e prestar queixa de assédio sexual em casa, nas ruas ou no trabalho, e, principalmente depois que os casos de "encoxamento" no transporte público brasileiro vieram à tona, o que surge agora é um mapa virtual mostrando os lugares mais perigosos para as mulheres no quesito assédio.

A iniciativa é o think tank Think Olga, um coletivo comandado por mulheres que, no ano passado, lançou a campanha "chega de fiu-fiu". Por meio de uma pesquisa de alcance nacional, a campanha denunciou o quanto as mulheres simplesmente não gostam, não acham legal e não querem ser incomodadas nas ruas com as cantadas dos homens que, muitas vezes, são verdadeiros casos de assédio sexual.

Lançado neste mês, o mapa é um segundo passo dessa pesquisa que "luta contra o assédio sexual em locais públicos". Depois de constatar o quanto as mulheres se incomodam nas ruas, agora elas podem apontar em quais cidades e regiões os ataques são mais comuns e tipificar o assédio.

É preciso entrar no site e usar as seguintes categorias para classificar o tipo de assédio: assédio verbal, assédio físico, ameaça, intimidação, atentado ao pudor (masturbação em público), estupro, violência doméstica e exploração sexual. Além disso, é possível incluir as categorias de crime como racismo, homofobia e transfobia para compartilhar sua história ou mesmo denunciar algo que viu. Por meio do Google maps, os mapas do Google, é possível apontar exatamente onde o crime ocorreu.

Além de fazer uma denúncia, também é possível consultar uma cidade brasileira e saber o quão insegura ela é para as mulheres de acordo com a quantidade de depoimentos. O mapa embora seja uma iniciativa inédita no Brasil, é uma ideia difundida em outros lugares no mundo, como nos Estados Unidos, por meio da Hollaback, por exemplo, entidade que luta contra o assédio às mulheres nas ruas por meio de campanhas e pesquisas parecidas com as do Think Olga.

Chega de fiu-fiu

A pesquisa "Chega de fiu-fiu", realizada em agosto do ano passado com mais de 7.000 mulheres brasileiras constatou, entre outros dados, que 83% das mulheres não acham a cantada algo legal, 33% delas já receberam cantadas no trabalho, 81% já deixaram de fazer algo como, por exemplo, passar na frente de uma obra, por medo de assédio, 90% já trocaram de roupa antes de ir a algum lugar pensando no medo do assédio, apenas 27% responderam aos assédios que ouviram na rua e 68% já foram xingadas porque disseram não às cantadas de alguém. "Mal comida" e "gorda" foram alguns dos xingamentos recebidos.

Os números, embora preocupantes, ficam pequenos quando se aproximam dos depoimentos que podem ser lidos no mesmo site. Agora, por meio do mapa, será possível um olhar mais real para cobrar por uma solução.


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