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28 Fevereiro 2014

Em poucos dias, ele estará no cargo há um ano: no dia 13 de março de 2013, o argentino Jorge Mario Bergoglio foi surpreendentemente eleito papa. Tanto conservadores quanto progressistas parecem amá-lo. Mas em que direção o Papa Francisco manobra o leme da sua Igreja?

A reportagem é de Christian Modehn, publicada na revista Publik Forum, 27-02-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Os conservadores têm o seu papa, e os progressistas também têm o seu papa. Porque Francisco quer ser o "queridinho" de todos. Uns rejubilam quando ele nomeia como cardeal o arcebispo Gerhard Müller, o máximo guardião da fé. Outros se alegram com a sua "virada colegial", porque se deixa aconselhar por oito cardeais.

Uns se entusiasmam com as suas pregações dogmaticamente "fortes" que ele profere na capela da Casa Santa Marta, o seu domicílio. Ele desperta em outros a paixão política, endossando a causa dos refugiados. O apóstolo Paulo definia essa atitude de "fazer-se tudo para todos". Também para Inácio de Loyola, a cuja ordem Jorge Bergoglio pertence, esse é um princípio-guia.

No meio da crise da Igreja e depois da frustrante soberania do Papa Bento XVI, o Papa Francisco coloca em cena a sua ofensiva feita de fascínio, de sorriso, de proximidade. Quando ele espalha simples sabedoria de vida em pequenas doses, as simpatias lhe estão asseguradas. No dia de São Valentim, ele aconselhou aos cônjuges que nunca vão dormir à noite sem terem feito as pazes depois de uma discussão. Na sua pátria Argentina, ele já é venerado como um santo: "Modesto, inteligente, terno, forte, honesto e decidido", define-o a teóloga argentina Nancy Raimondo.

Mas a sua humanidade está a serviço de uma causa maior: "Eu sonho com uma decisão missionária", comunicou ele na exortação apostólica Evangelii gaudium, "capaz de transformar". Devem ser mudados hábitos, estruturas, cronogramas, uso da língua na Igreja Católica. Assim Francisco quer torná-la novamente forte e atraente.

Desde as primeiras horas do seu pontificado, ele repete incansavelmente: "Como desejo uma Igreja para os pobres". Palavras simpáticas? Quem poderia sentir algo contrário? Se observarmos bem, no entanto, esse desejo profundo não é especificado. Não foi desenvolvido nenhum programa de como se pode realizar a pobreza na Igreja. Porque uma Igreja "para" os pobres no sentido do papa se põe diante dos pobres ainda em um sentido senso de ajuda caridosa.

Se, ao invés, o pedido correspondesse à busca de uma Igreja "dos" pobres ou uma Igreja "com" os pobres" dos 500 padres conciliares que se comprometerem em novembro de 1965 no Pacto das Catacumbas em moldar uma Igreja radicalmente pobre...

Uma Igreja "para" os pobres pode até mesmo esconder um desejo de poder: onde a Igreja é entendida em concorrência com os "movimentos populares" de esquerda na Venezuela, Equador e Bolívia. O filósofo e teólogo argentino Rubén Dri observou isso.

Ainda não está claro como Francisco imagina concretamente uma sociedade universal justa. O Papa Francisco ainda não descreveu – e muito menos deu – qualquer passo concreto para a mudança do estilo de vida da rica Igreja do Norte. Certamente, ele quer tornar ainda mais transparente o banco vaticano, que não deve mais estar à disposição de criminosos lavadores de dinheiro.

Também com relação à administração dos bens vaticanos, incluindo as propriedades imobiliárias, o papa quer mais clareza: mas não se vê nenhuma reflexão sobre a necessidade de um papa dispor de um banco e de um patrimônio bilionário.

As antigas estruturas vaticanas com o seu "veludo" bloqueiam, evidentemente, o entusiasmo do papa. No dia 4 julho de 2013, ele ousou sugerir profundas reformas: "Também na vida da Igreja, existem estruturas velhas e superadas. Devemos renová-las".

Agora, ele tem medo da própria coragem? Ou das emboscadas da Cúria? Quão forte é a influência do ultraortodoxo cardeal Müller, chefe da autoridade em defesa da fé? Nas últimas semanas, pôde-se observar "formulações mais cautelosas" por parte de Francisco. Com relação aos divorciados em segunda união ou ao amor homossexual, ele sustenta agora o antigo ponto de vista. No dia 16 janeiro de 2014, ele disse: "Não se imagina um cristão sem a Igreja. Escutar a Cristo, mas sem a Igreja, não é bom".

Na entrevista às revistas jesuítas de agosto de 2013. ouviram-se palavras mais abertas: "Deus está na vida de cada pessoa". Até mesmo o místico Mestre Eckhart ensinava isso, mas para ele a Igreja não era mais tão importante.

O perfil teológico do papa, portanto, é contraditório e confuso? Sobre o superpapa, alguns dizem: "Francisco pode!". Mas outros não têm tanta certeza disso. Ainda não está definido para onde o Papa Francisco está levando a sua Igreja.


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