Papa Francisco aos parlamentares: ''Convido-os a uma missa reservada''

Mais Lidos

  • Lira mensageira. Drummond e o grupo modernistamineiro é o mais recente livro de um dos principais pesquisadores da cultura no Brasil

    Drummond e o modernismo mineiro. A incontornável relação entre as elites políticas e os intelectuais modernistas. Entrevista especial com Sergio Miceli

    LER MAIS
  • Indígenas cercados: ruralistas contra-atacam. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • O papel da mulher na Igreja continua sendo uma questão delicada que o Vaticano não consegue resolver. Artigo de Christine Schenk

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

07 Fevereiro 2014

Deixai vir a mim os honoráveis. Não só pobres e últimos. Na agenda do Papa Francisco, desponta também um encontro com os homens e as mulheres que ocupam as bancadas do Palácio de governo italiano.

A reportagem é do sítio HuffingtonPost.it, 06-02-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

"Caríssimo/a – lê-se em um convite transmitido por Dom Lorenzo Leuzzi, capelão do Montecitorio, palácio sede da Câmara de Deputados italianos –, tenho o prazer de informar-lhe que, no próximo dia 27 de março, às 7 horas, o Santo Padre Francisco celebrará, junto às Grutas da Basílica de São Pedro, a Santa Missa com os parlamentares (senadores e deputados). O papa deseja, assim, acolher os pedidos de muitos parlamentares de participar da Santa Missa matutina".

É possível que Bergoglio repita na pregação os conceitos já postos claramente na exortação apostólica Evangelii gaudium, publicada no fim de novembro do ano passado: "Peço a Deus – escrevia o pontífice – que cresça o número de políticos capazes de entrar num autêntico diálogo que vise efetivamente sanar as raízes profundas e não a aparência dos males do nosso mundo. A política, tão denegrida, é uma sublime vocação, é uma das formas mais preciosas da caridade, porque busca o bem comum. Não podemos mais confiar nas forças cegas e na mão invisível do mercado".

"Longe de mim propor um populismo irresponsável – afirmava Francisco –, mas a economia não pode mais recorrer a remédios que são um novo veneno, como quando se pretende aumentar a rentabilidade reduzindo o mercado de trabalho e criando assim novos excluídos".

Eis o convite do Papa Francisco aos parlamentares: