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Por: André | 29 Janeiro 2014

O presidente em exercício da Bolívia, Alvaro García Linera, disse nesta segunda-feira que a sentença da Corte de Haia sobre os limites marítimos entre o Peru e o Chile abre um precedente muito importante. Sem dar maiores precisões sobre a importância desta medida, que concede ao Peru uma parte do mar chileno, mas não aceita sua pretensão de substituir a atual fronteira marítima por uma linha equidistante, o vice-presidente García Linera manifestou que o governo da Bolívia fez o correto ao apresentar uma demanda contra o Chile nesse mesmo tribunal no ano passado.

A reportagem está publicada no jornal argentino Página/12, 28-01-2014. A tradução é de André Langer.

Além disso, o vice-presidente pediu paciência aos jornalistas que, no Palácio do Governo de La Paz, pediam para conhecer a posição da Bolívia sobre os novos limites peruano-chilenos. Neste sentido, disse que a postura oficial seria anunciada pelo presidente Evo Morales nesta terça-feira em Havana, onde o presidente participa da 2ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac). “Reafirmamos que se fez o que tinha que ser feito, a coisa certa para a defesa dos interesses justos, legítimos de nosso país”, afirmou aos jornalistas sobre a demanda boliviana.

O governo de Morales apresentou, em abril de 2013, uma demanda à Corte Internacional de Justiça com o objetivo de que o mesmo exorte o Chile a negociar firmemente e de boa fé o centenário pedido boliviano uma saída soberana ao Pacífico, perdida em uma guerra do século XIX. Santiago defende que os limites territoriais foram resolvidos pelo Tratado de 1904 e que nada deve à Bolívia, cujo governo denunciou o documento de “injusto, imposto e descumprido”.

Horas antes da publicação da resolução do Tribunal, Morales fez um breve pronunciamento em Havana sobre o tema. “Qualquer que seja a sentença da Corte entre o Peru e o Chile não vai prejudicar o povo boliviano, porque a nossa demanda é ao Chile para devolver uma passagem soberana ao Pacífico”, manifestou em declarações à agência oficial boliviana ABI.


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