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No dia em que completaria 92 anos, Brizola ganha estátua em tamanho real ao lado do Piratini

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Por: Cesar Sanson | 23 Janeiro 2014

O ex-governador do estado do Rio Grande do Sul e líder da campanha da Legalidade, Leonel de Moura Brizola, falecido em janeiro de 2004, completaria 92 anos nesta quarta-feira (22), quando , em  homenagem ao líder e fundador do Partido Democrático Trabalhista (PDT), foi descerrada uma estátua sua de bronze patinado em tamanho real, no Largo São Sebastião, entre a Catedral Metropolitana de Porto Alegre e o Palácio Piratini, por iniciativa da Fundação Caminhos da Soberania. A solenidade teve discursos de autoridades do partido, do governador do Estado, do prefeito em exercício e do ministro do Trabalho, Manoel Dias. As falas foram intercaladas com diversas músicas que marcaram a vida de Brizola.

A reportagem é de Débora Fogliatto e publicada pelo sítio Sul21, 22-01-2014.

Mesmo com o sol e o calor de mais de 30ºC desta quarta-feira, dezenas de pessoas ligadas ao PDT, a Brizola ou à Legalidade estiverem presentes no evento, que durou cerca de uma hora e meia. Para iniciar, Milton Júnior e Chico Saratt interpretaram o hino nacional, fora do palco, ao lado de onde estavam sendo vendidas camisetas estampadas com os dizeres “Brizola Vive” e o rosto do ex-governador. Logo Lasier Martins, candidato ao Senado, começou a apresentação da cerimônia e encaminhou o descerramento da estátua, criada pelo artista carioca Otto Domovich, seguida da leitura de um poema de Luiz Coronel em homenagem ao  pedetista.

O deputado Vieira da Cunha (PDT), presidente da Fundação Caminhos da Soberania, explicou que a instituição foi criada em 2007 para cultuar a memória dos líderes trabalhistas. “Quando Brizola faleceu em 2004, começamos a amadurecer a ideia de homenageá-lo com essa estátua”, contou. Ele ainda disse que precisava agradecer aos “vizinhos” da estátua, o governador Tarso Genro e a congregação da Catedral. “Estive com o governador  e falei que queríamos colocar a estátua do Brizola ali. Disse que gostaria de contar com a permissão dele. O governador respondeu: ‘já está concedida, Vieira’. E foi a mesma postura do arcebispo dom Jaime”, descreveu.

Ele destacou que optaram por colocar na placa que acompanha a estátua a denominação de “líder do movimento da Legalidade”, antes de mencionar que Brizola foi governador dos estados do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. “Porque foi daqui que ele levantou a nossa população em defesa do Estado de direito. Foi daqui que Brizola disse: ‘eu aqui ficarei até o fim. Eu não me retirarei, porque é melhor a morte do que a vida sem honra’”, afirmou, recebendo os aplausos do público presente, alguns dos quais empunhavam bandeiras do PDT. A campanha da Legalidade, comandada por Brizola em 1961, foi uma revolta civil que aconteceu após a renúncia de Jânio Quadros para garantir que o então vice-presidente, João Goulart, assumisse a presidência do país.

Em breves palavras, o governador Tarso Genro (PT) destacou a importância de Brizola para as “grandes mudanças sociais e políticas do país”. “Brizola esteve no centro das grandes lutas democráticas do país, não só a partir do seu vigor político mas também de sua ousadia em políticas públicas fundamentais, como a educação”, destacou, lembrando que foi Brizola quem implantou o sistema de educação estadual.

Após as palavras de Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, e Sebastião Melo (PMDB), prefeito em exercício, a atriz e cantora Ruth Regina entoou, acompanhada pelo público presente, o hino da Legalidade. Em pé no palco, os lideres do partido fundado por Brizola se emocionavam cantando “Que um povo só é bem grande/ Se for livre sua Nação”.

Alceu Collares, que foi governador do estado, deputado federal e prefeito de Porto Alegre, foi muito aplaudido em sua chegada ao evento pelo público presente. Em sua fala, comparou sua relação com Brizola com Sancho Pança e Dom Quixote, mostrando-se emocionado. “Ele foi uma figura internacionalmente adorada, homem que se apaixonou pela ideia de igualdade social”, afirmou. O ex-governador e atualmente senador pelo PMDB Pedro Simon também destacou as bandeiras de Brizola, mencionando que “na história do país é difícil encontrar momento mais grandioso do que a Legalidade”.

A música preferida de Brizola, Querência Amada, de Teixeirinha, Osvaldir e Carlos Magrão, foi tocada por Renato Borghetti e Chico Saratt, mais uma vez com grande participação do público. Em seguida, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, leu a carta enviada pela presidenta Dilma Rousseff em homenagem a Brizola. “Foi aqui ao lado, no Palácio Piratini, que Brizola mostrou aos brasileiros a força de um povo unido em torno de seus justos ideais”, colocou. “Essa escultura faz jus à memória de Brizola, um brasileiro que lutou pela democracia, pelo direito dos trabalhadores, pela educação de qualidade e pela soberania nacional”.

O último a falar foi o irmão de Brizola, Jesus de Moura, representando a família do ex-governador. Ele agradeceu pela homenagem e destacou que Brizola alcançou reconhecimento nacional e só não chegou à presidência devido “aos militares que traíram o país”. Para encerrar, foram entoados os hinos da Independência – ainda em homenagem a Brizola, que costumava terminar assim os eventos – e o hino do Rio Grande do Sul.

Veja também:

  • Leonel de Moura Brizola 1922-2004. Revista IHU On-Line, no. 107

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