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A influência de Francisco em Washington

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08 Janeiro 2014

Um cordeiro é posto sobre os ombros do Papa Francisco por ocasião da festa da Epifânia, na Igreja Santo Afonso Maria Ligório, na periferia de Roma.

Foto: Osservatore Romano

O discurso do Papa Francisco não vem tendo impacto forte apenas entre os católicos. Em suas páginas, o jornal The New York Times destaca como a palavra do Papa e sua “força moral” ocupam, cada vez mais, espaço nas falas dos políticos democratas e republicanos.

A reportagem é publicada por Religión Digital, 07-01-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

O artigo, escrito por Sheryl Gay Stolberg, evidenciou o que considera uma “grande verdade”. Morando no Vaticano, há mais de 8 mil quilômetros de distância, o Papa Francisco, que cativou o mundo com sua mensagem de justiça econômica e tolerância, se transformou numa figura presente no debate público em Washington”.

“Esta semana, na qual os legisladores retornam a suas bancadas e em que se completam os 50 anos da ‘guerra contra a pobreza’ declarada pelo presidente Lyndon Johnson, os democratas (incluindo os católicos que se defrontam com a hierarquia conservadora da Igreja por questões políticas) estão aproveitando o discurso de Francisco como uma oportunidade rara para apelar a sua força moral e, assim, promover uma agenda de temas, tais como a do aumento dos benefícios para os desempregados (seguro desemprego) e a do aumento do salário mínimo”.

O artigo publicado no jornal cita a opinião de alguns senadores que reconhecem a influência do argentino, como no caso do senador democrata Richard Durbin, do estado de Ilinóis. “Para muitos de nós, que estamos na arena política, o papa tem dado alento e nos posto um verdadeiro desafio: recordar e estar à altura de muitos dos valores que nos levaram a trabalhar na vida pública”, disse o senador.

“A denúncia do papa sobre a ‘economia da exclusão’ atinge o cerne do debate entre os dois partidos [Republicano e Democrata] sobre o papel que deve desempenhar o governo. Em geral, os democratas – como o senador Durbin e o presidente Obama – gostam de citar o papa em seus discursos, com a intenção de reforçar seus pontos de vista”, lê-se no artigo publicado.

O texto lembra também que as referências do Papa Francisco relativas à necessidade de mudar a “economia da exclusão”, que não leva em consideração as necessidades dos mais pobres, preocupou os republicanos. Seus representantes se veem “forçados a justificar seu voto a favor do corte do vale-refeição e de benefícios dos desempregados quase como se devessem inverter a percepção de que estão sendo indiferentes frente à pobreza”.

No entanto, o jornal cita o caso do senador republicano pelo estado de Wisconsin, Paul Ryan, candidato potencial à presidência em 2016. Ryan fez elogios ao papa por ele ter dado “nova vida no combate contra a pobreza”. Nesse sentido, Newt Gingrich – ex-chefe da bancada republicana na Câmara Baixa e atual apresentador do programa Crossfire (do canal de televisão CNN) – também se manifestou. Disse ele: “Creio que todos os republicanos devem aderir à questão central da crítica do papa, de que ninguém quer viver em um planeta de multimilionários e que tem, ao mesmo tempo, pessoas sem nada para comer”.

O jornal The New York Times observa que o pontífice publicou, em novembro, uma exortação apostólica intitulada “Evangelii Gaudium” (A Alegria do Evangelho), na qual faz referência às “teorias do gotejamento” e à “ditadura” do livre mercado, que perpetuam as desigualdades. Em um discurso sobre a desigualdade, o presidente Barack Obama citou o texto papal.

Entretanto, nem todas as vozes são de aprovação. O próprio senador Ryan, defensor do discurso do Papa Francisco contra a pobreza, disse que, quanto à defesa do livre mercado, o papa “é alguém que vem da Argentina, e que neste país nunca houve capitalismo de verdade”.


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