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No México, bispos e sacerdotes estão sob a mira de organizações criminosas

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Por: Caroline | 31 Outubro 2013

A violência e o crime organizados não poupam ninguém no México, voltando-se inclusive para homens da Igreja, como bispos e sacerdotes. De tal forma que a própria Conferência Episcopal interviu, somando-se às alegações de alguns de seus membros que, através de uma carta, denunciaram os males que assolam sua diocese: raptos, sequestros e assassinatos. Flagelos que obrigaram a fechar um dos seminários.

A reportagem é de Andrés Beltramo Avarez, publicada por Vatican Insider, 29-10-2013. A tradução é do Cepat.

Fonte: http://goo.gl/HXCozk

Assinado por seu presidente, o cardeal de Guadalajara José Francisco Robles Ortega, o comunicado dos bispos – emitido há alguns dias – apoiou a denúncia do pastor de Apatzingán, Miguel Patiño Velázquez. Segundo o clérigo, no estado de Michoacán (oeste do México), a ação das organizações criminosas se intensificou, obrigando famílias inteiras a migrar devido ao medo e a insegurança.

Patiño apontou várias organizações criminosas que se dedicam principalmente ao narcotráfico (La Familia, Los Zetas, Nueva Generación y Los Templarios), que disputam a região e ameaçam a população. Também cobrou das autoridades que, segundo ele, ainda não descobriram nenhum dos esconderijos dos criminosos.

Seu clamor não é injustificado. O grau de decomposição social que padece Michoacán se mostra ultrajante. Seu território é o palco de uma luta entre cartéis e grupos de auto-defesa, civis armados que cuidam de sua própria segurança. Em seis municipios, os grupos de auto-defesa chegaram, inclusive, a expulsar o crime organizado.

A situação chegou a um extremo que o texto da Conferência Episcopal lamentou que mesmo a atenção da pastoral aos fiéis está sendo afetada pelas ameaças, como denunciou publicamente Javier Navarro Rodríguez, bispo de Zamora.

 “Solicitamos as autoridade federais, estatais e municipais uma ação rápida e eficaz frente à injustiça dos raptos, sequestros, assassinatos e extorsões que afetam o bem de tantas pessoas e comunidades, e pedimos por estratégias que favoreçam a qualidade de vida dos cidadãos e seu desenvolvimento integral”, pediu em nota a CEM.

“Assim mesmo, convidamos a todos os homens e mulheres de boa vontade a somar esforços para enfrentar de forma positiva, criativa e solidária toda forma de violência, a fim de construir uma sociedade justa, pacífica e próspera”, acrescentou.

A ingovernabilidade nas grandes áreas é palpável. “Aqui mandam os traficantes”, confessou com preocupação o ex-prefeito de um dos municípios  de Michoacán (La Piedad), Ricardo Guzmán Romero, para um sacerdote amigo seu, no início de 2011. Ele era um bom cristão, ex-militante da Ação Católica, e no dia 2 de novembro, daquele mesmo ano, foi assassinado por homens armados, em plena luz do dia.

A degradação chegou a ameaçar a sobrevivência da própria Igreja católica. Em agosto deste ano, o mesmo bispo Patiño Velásquez anunciou o fechamento do Seminário São José e Santa Maria de Apatzingán, por causa da insegurança.

“Os alunos que vêm ao seminário pertencem as fazendas e povoados que atualmente estão ocupados pelo crime organizado. Isto provocou a diminuição nas vocações, o que nos obrigou a fechar”, disse ele, em seguida, ao jornal semanal ‘Desde La Fé’, da Arquidiocese do México.

Diante da escassez de vocações, os poucos seminaristas foram trazidos para o Seminário da diocese vizinha, em Zamora.

Agora, após as denúncias de Patiño, ele teme por sua segurança. De tal forma que o jornal ‘Desde La Fé’ publicou: “Também não se pode deixar de advertir sobre os riscos que enfrenta o bispo mexicano por estas denúncias, devemos solicitar às autoridade que implementem medidas de segurança para a salvaguarda de sua integridade”.


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