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Participação do setor de energia em emissões de gás carbônico dobra em cinco anos

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11 Setembro 2013

A participação do setor de energia foi a que mais cresceu no total das emissões de gás carbônico no país de 2005 a 2010, constatou o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC). Ao divulgar ontem (9) as estimativas sobre o perfil das emissões de gás carbônico no período, o PBMC informou que a produção de energia foi a responsável por 32% das emissões em 2010 contra 16% do total de emissões em 2005 – aumento de 16 pontos percentuais.

“Até o último levantamento, em 2005, as emissões eram basicamente concentradas no setor de florestas e nos usos da terra, ou seja, estavam muito relacionadas às emissões oriundas do desmatamento. Já em 2010, a gente percebe uma mudança nas emissões brasileiras. Passam a ter um peso maior o setor de agricultura e o de energia, com a redução do desmatamento”, destacou Mercedes Bustamante, uma das coordenadoras do PBMC e pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB).

A reportagem é de Bruno Bocchini e publicada pela Agência Brasil – EBC, 10-09-2013.

Além do setor de energia, a agropecuária aumentou sua participação na emissão brasileira de gás carbônico: de 20% em 2005 para 35% em 2010 – aumento de 15 pontos percentuais. O quesito usos da terra e florestas diminuiu a participação no total de emissões, tendo caído de 57% em 2005 para 22% em 2010; processos industriais aumentou de 4% para 7%; e tratamento de resíduos cresceu de 2% para 4%, todos na mesma base de comparação.

“Essa mudança implica que o Brasil tem de alterar a sua estratégia de mitigação [das emissões] e começar a se concentrar também nesses setores que vêm aumentando as suas emissões. Sobretudo agricultura, mas também no setor de energia. Ou seja, a gente tem de repensar as estratégias energéticas do Brasil”, analisou a professora.

O PBMC é um organismo científico que foi criado pelos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Meio Ambiente em 2009 e conta com o trabalho de mais de 300 cientistas. O painel tem o objetivo de auxiliar o governo no processo de formulação de políticas públicas e tomada de decisões para o enfrentamento dos desafios que vierem a implicar as mudanças climáticas.


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