Francisco em carta a Putin apela ao G-20, abandonem a guerra

Mais Lidos

  • Para a professora e pesquisadora, o momento dos festejos natalinos implicam a escolha radical pelo amor, o único caminho possível para o respeito e a fraternidade

    A nossa riqueza tem várias cores, várias rezas, vários mitos, várias danças. Entrevista especial Aglaé Fontes

    LER MAIS
  • Frente às sociedades tecnocientífcas mediadas por telas e símbolos importados do Norte Global, o chamado à ancestralidade e ao corpo presente

    O encontro do povo com o cosmo. O Natal sob o olhar das tradições populares. Entrevista especial com Lourdes Macena

    LER MAIS
  • Diante um mundo ferido, nasce Jesus para renovar o nosso compromisso com os excluídos. IHUCast especial de Natal

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

05 Setembro 2013

Numa carta ao Presidente da Federação Russa, Vladimir Putin, que preside em San Pietroburgo à Cúpula do G20, o Papa Francisco dirige um apelo a uma solução pacífica para a crise da Síria, encorajando os chefes de Estados que nela participam a que tratem de “encontrar vias para superar as contraposições e abandonem a vã pretensão de uma solução militar”, empenhando-se, isso sim, “com determinação e coragem, numa solução pacífica através do diálogo e das negociações entre as partes interessadas com o apoio concorde da comunidade internacional”.

É “um dever moral de todos os governos do mundo (sublinha o Papa) favorecer todas as iniciativas que visem promover a assistência humanitária àqueles que sofrem por sofrem por causa do conflito, dentro e fora do país”.

A informação é da Rádio Vaticano, 05-09-2013.

A íntegra da carta, em inglês, pode ser lida aqui.