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O Vaticano e as irmãs norte-americanas na prova do diálogo

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23 Agosto 2013

O novo clima de confiança e de diálogo trazido à Igreja pelo Papa Francisco parece ter chegado também do outro lado do oceano, a ponto de poder aliviar a fratura entre as irmãs norte-americanas e os bispos, que foi aumentando nos últimos anos.

A reportagem é de Alessandro Speciale, publicada no sítio Vatican Insider, 21-08-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

As irmãs norte-americanas da Leadership Conference of Women Religious (LCWR) foram comissionadas pelo Vaticano em abril de 2012, durante o papado de Joseph Ratzinger, por terem sido acusadas de "feminismo radical" e de terem ouvido posições contrárias ao magistério católico sobre ordenação feminina e contracepção.

Essa decisão de Roma, de um lado, provocou a indignação da maioria dos fiéis e, de outro, ganhou o apoio dos setores mais conservadores do catolicismo norte-americano, que sempre acusavam as irmãs – comprometidas com o social, com o serviço aos pobres e aos imigrantes – de não fazerem o suficiente para levar adiante as batalhas culturais contra o aborto e o casamento gay, que, nas últimas décadas, dominaram o compromisso público dos bispos dos Estados Unidos.

Por ocasião da sua assembleia anual, realizada em Orlando, na Flórida, entre os dias 13 e 16 de aogsto, as irmãs da LCWR estenderam um "ramo de oliveira" ao comissário enviado pelo Vaticano com a tarefa de reorganizar o seu grupo, o arcebispo de Seattle, J. Peter Sartain, convidando-o a falar e a pregar durante o seu encontro.

O convite foi prontamente aceito pelo bispo, que, além de três reuniões a portas fechadas e rigorosamente supervisionadas pelo plenário das irmãs, também participou de uma sessão de três dias com a presidência da associação.

Surgiu daí, segundo um comunicado da LCWR, uma "troca profunda e franca de pontos de vista". Embora durante a assembleia plenária Sartain não tenha tido tempo para responder a todas as perguntas das irmãs, o arcebispo, no entanto, "ouviu atentamente as preocupações proferidas pelos membros [da LCWR] e o seu pedido de mais informações".

O que parece ter surgido em Orlando, em suma, é um maior respeito e conhecimento recíprocos, voltados a tornar cada vez mais simples a colaboração entre as duas partes no futuro: "A conversa extraordinariamente rica e profundamente reverente durante o encontro com o conselho nos deu uma maior compreensão do arcebispo Sartain, e nós acreditamos que ele agora também nos entende melhor", lê-se no comunicado da LCWR.

Permanece a incerteza sobre como, na prática, seguirá em frente a reorganização das religiosas norte-americanas, mas há a esperança de que "as conversas contínuas com essa profundidade irão levar a uma resolução dessa situação que mantenha a integridade da LCWR e seja saudável para toda a Igreja".

As discussões entre Sartain e a LCWR – que representa hoje cerca de 80% das mais de 57 mil religiosas dos Estados Unidos – ocorreram a portas fechadas. Mas, em uma breve saudação pública, o arcebispo de Seattle quis enfatizar o clima de cooperação construtiva que se instaurou entre ele e as religiosas: "Eu estou presente como representante do Papa Francisco para esta missão, mas estou aqui como irmão e amigo de vocês", disse.

Na homilia da missa celebrada durante o encontro, por ocasião da festa da Assunção, Sartain descreveu Maria como um modelo que nos ensina que apenas "submetendo-nos Àquele que nos criou (…) é que podemos encontrar a nossa realização".

No seu discurso conclusivo, a presidente cessante da associação, a Ir. Florence Deacon, descreveu às 825 superioras religiosas presentes a missão das irmãs nos Estados Unidos e a sua relação com a Igreja universal como um "delicado trabalho de tessitura" da vocação batismal a "ser mulheres do Evangelho" e a "professar publicamente os conselhos evangélicos".


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