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03 Agosto 2013

O padre Paolo Dall'Oglio era claro desde o início do conflito sírio: "Os cristãos não podem estar do lado de uma ditadura brutal que massacra o seu povo". O jesuíta italiano que viveu na Síria por mais de 30 anos, desde o início da guerra – quase dois anos e meio atrás – havia logo tentado fazer com que os fiéis entendessem que Bashar Al Assad, o presidente sírio, não merecia a atitude cautelosa e as justificações do mundo cristão por ter mantido a liberdade de culto e ótimas relações com a cúpula da Santa Sé.

A reportagem é de Roberta Zunini, publicada no jornal Il Fatto Quotidiano, 31-07-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Agora que Dall'Oglio poderia ter sido sequestrado – não há notícias suas há dias – é difícil acusar sem sombra de dúvidas as katibe (brigadas) rebeldes sunitas ligadas ao extremismo islâmico que hoje atuam ativamente em campo sírio contra o exército fiel a Assad.

No entanto, tão logo se espalhou a notícia de um possível sequestro na região de Raqqa, uma cidade do norte, o dedo indicador da diplomacia foi apontado oficiosamente (já que ninguém ainda foi capaz de confirmar o sequestro) contra os jihadistas do grupo "Estado Islâmico do Iraque e do Levante". Isso porque Raqqa, ao menos há alguns meses, é uma cidade liberta. Quem a lidera e faz as vezes de Estado são os rebeldes, através de cortes islâmicas e, consequentemente, o exército legalista por enquanto estaria agora impossibilitado de acessá-la. O padre Dall'Oglio conhece bem todos os aspectos da questão e, se desta vez não havia comunicado aos seus superiores em Damasco nem aos diplomatas italianos sobre a sua visita a Raqqa, há uma razão. Embora nós não a conheçamos.

E essa razão também poderia incluir o seu silêncio há alguns dias. O que comprova a hipótese de um desaparecimento voluntário é o apelo que ele havia lançado no último sábado na sua página no Facebook: "Peço a todos os meus queridos amigos bons votos para o sucesso da minha missão em Raqqa", reiterando que "a Revolução não é um presságio de boa sorte, mas sim um compromisso".

E justamente um dos "queridos amigos" aos quais ele se dirigiu via internet defende que "seguramente aconteceu alguma coisa, mas não é certo que se trate de um sequestro". Segundo o que essa fonte declarou à Ajuda à Igreja que Sofre – que, por motivos de segurança, prefere permanecer anônima –, ela acredita que o padre Dall'Oglio tinha que se encontrar com alguns membros do grupo filiado à Al Qaeda para negociar a liberação de um membro de um grupo da oposição, amigo do religioso italiano.

"O silêncio do padre Paolo poderia estar ligado aos momentos e os modos da negociação, e não a um sequestro". O núncio apostólico na Síria, Mario Zenari, também é cético: "Parece-me estranho que Dall'Oglio, respeitado pelos vários grupos presentes no país, tenha sido sequestrado por um deles. Em junho de 2012, as suas críticas públicas a Assad haviam lhe custado a expulsão do país".


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