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Francisco e Napolitano juntos por uma cultura de encontro

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11 Junho 2013

No Vaticano, a substância é sempre sugerida pela forma. Assim, a sobriedade que caracterizou nesse sábado a visita oficial de Giorgio Napolitano, presidente da Itália, ao papa, a segunda depois da primeira ocorrida em 2006 com Bento XVI, fala sobre a vontade de Francisco de normalizar as relações com o mundo das instituições e da política em geral, depois de anos de amizade, mas também de fortes apelos eclesiásticos em defesa dos chamados princípios inegociáveis. Não por acaso, à delegação italiana, foi pedido pelo Vaticano o terno escuro no lugar do costumeiro fraque, a roupa que simboliza o poder.

A reportagem é de Paolo Rodari, publicada no jornal La Repubblica, 09-06-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Na delegação que acompanhou Napolitano estava a ministra das Relações Exteriores, Emma Bonino, que, do outro lado do Tibre, não é apreciada por todos por causa de suas posições radicais. A sua presença, no entanto, não criou constrangimento. A ministra sorriu para Bergoglio, quando o papa falou de liberdade religiosa ela concordou várias vezes convencida, e quando significativamente não quis beijar o anel do pontífice mas simplesmente apertar-lhe a mão em sinal da laicidade das instituições que ela representa ninguém se escandalizou.

Além disso, a vontade papal parece clara: enfraquecer eventuais atritos ideológicos em nome de uma superação das barricadas opostas sobre os chamados princípios inegociáveis. Bergoglio não mencionou esses princípios. A sua ideia, de fato, é de apontar para o que une, e não para o que divide – "Juntos por uma cultura de encontro" é a manchete, não por acaso, do L'Osservatore Romano desse domingo –, tal como fez Karol Wojtyla no início dos anos 1980, quando recebeu o líder radical Marco Pannella e Bonino (era a sua primeira vez) para compartilhar a sua luta contra a fome no mundo.

À época como hoje, o método era o de buscar o bem comum tentando superar as contraposições ideológicas. O esforço expressado tanto por Napolitano quanto por Francisco é fazer com que laicos e católicos trabalhem juntos na construção da sociedade italiana dentro de um "regime" que prevê papéis distintos e liberdade religiosa: "Que crentes e não crentes – disse o papa – juntos colaborem com a promoção de uma sociedade em que as injustiças possam ser superadas".

A conversa privada entre Napolitano e Francisco durou 25 minutos. Aqui e depois no encontro que Napolitano teve com o secretário de Estado, Tarcisio Bertone, também foram abordadas outras questões, como a deterioração dos conflitos que interessam à área mediterrânea oriental e que afetam também antigas comunidades cristãs, e a instabilidade da região norte-africana. Mas, em geral, a contribuição comum que as duas cúpulas podem dar para que o bem comum esteja no centro das atenções. A partir da advertência do chefe de Estado contra aqueles "comportamentos difusos distantes da moral", cuja mudança "se impõe".

Introduzindo Napolitano na biblioteca do Palácio Apostólico, Francisco brincou: "Aqui também somos todos gravados", talvez ironizando sobre o suposto reforço à segurança hi-tech preparada na época do Vatileaks. Uma piada que trai o clima de "distância" que Bergoglio percebe todas as vezes que ele coloca o pé no palácio símbolo do poder pontifício. O papa reafirmou todos os cargos da velha Cúria Romana "donec aliter provideatur", mas de fato a operatividade parece estar suspensa à espera da reunião de outubro do conselho dos cardeais que deverá ajudá-lo a reformar a própria Curia.

Certamente, o palácio ainda está de pé, mas com dois papas residentes no Vaticano, o Apartamento continua sem inquilino: o emérito reside em um mosteiro; o reinante, em uma residência, sinal de uma desejada vacatio formal que parece anunciar uma radical mudança de estruturas.


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