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26 Abril 2013

A reflexão é de Marcel Domergue, sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 5º Domingo de Páscoa. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Referências bíblicas:

1ª leitura: Atos 14, 21-27
2ª leitura: Ap 21,1-5
Evangelho: Jo 13,31-35

Ouça a leitura do Evangelho: 

 Hoje e no próximo domingo, são proclamadas algumas das últimas palavras de Jesus antes de sua Paixão. Palavras que põem o mundo de cabeça para baixo: “Eu vos dou um novo mandamento!”

O que é a “glorificação”? A hora da glória.

É a hora para a qual Jesus veio ao mundo. Até aí Deus de fato não tinha sido glorificado verdadeiramente, ou seja, não se lhe havia feito justiça ainda, de verdade. Em Gênesis 3 está dito que consideramos Deus um falso benfeitor, como alguém que fica medindo os seus dons e que nos engana ao dizer que, se comermos do fruto mau, morreremos. Na seqüência, o livro diz que O confundimos com um deus violento, belicoso, vingativo e inclinado a punir. No entanto, perpassando todos estes textos, temos a frágil linha da esperança no perdão e exaltação do homem, esperança no tempo em que as espadas serão fundidas para se fabricarem foices, no tempo em que Deus se fará graça. Esta é, pois, a hora em que Deus se revelará claramente quem Ele é; este mesmo que dispensa a sua graça desde sempre. Esta é a hora da glória, da manifestação luminosa do semblante incandescente de Deus. E esta glorificação já se deu, mas o olhar que voltamos para Deus não está ainda à altura desta luz. Seguimos, sob diversas formas, tendo medo de Deus. A nossa confiança, ou seja, a nossa fé não é total ainda. Por isso, mesmo se o Pai e o Filho tenham sido já glorificados, nos é anunciado que o Cristo voltará “na glória”. Enquanto esperamos, como João insinua em sua primeira carta (3,2), não o vemos ainda tal qual é. A sua luz está velada ainda e, mesmo se a sua glorificação tenha se dado já, não pode ser ainda plenamente recebida.

O Cristo elevado da terra.

O Pai só pode ser glorificado no Filho, porque o Filho é a sua visibilidade. Como diz Santo Irineu: “Do Filho, o que era invisível era o Pai e o visível do Pai era o Filho.” O Pai e o Filho são, pois, glorificados um pelo outro. O Novo Testamento usa diversas fórmulas para falar da glorificação: por exemplo, diz que o Cristo foi elevado acima de tudo, acima de todo poder, de toda força, de tudo que pesa sobre a liberdade humana. A glória é muitas vezes ligada à vitória.  Já os Salmos estão cheios disto: “Senhor, concede ao rei a vitória” (20,10). “Levanta-te com tua força, Senhor! Nós cantaremos e tocaremos ao teu poder” (21,14). Este é um tema cheio de ambigüidades e seu sentido pleno só irá revelar-se na “vitória do Cristo”. João realiza uma transição espetacular: nele, “elevado acima de tudo” torna-se “ser elevado acima da terra”, numa alusão evidente à cruz. “Quando eu for elevado da terra, atrairei todos a mim” (João 12,32). E para que não nos enganemos sobre o sentido desta revelação, o evangelista acrescenta: “Assim falava para indicar de que morte deveria morrer”. A glorificação do Pai e do Filho encarna-se, portanto, no acontecimento pascal. E nem sempre é fácil compreender e aceitar que esta morte ignominiosa se torne sinônimo de glorificação.

A palavra do fim? 

Está ligada imediatamente ao anúncio da glorificação a fala de Jesus sobre o amor (versículo 34). Deixemos de lado a irritação que, pelo seu uso abusivo, esta palavra pode provocar. Em que consiste este amor que é capaz de glorificar a Deus porque O mostra tal qual é? Em dar a sua vida, como diz Jesus, em João 15,13. Amar o próximo como a si mesmo é algo já extraordinário. Mas como qualificar a atitude de preferir a vida dos outros à sua própria? Pois é exatamente isto o que acontece quando, para além de qualquer ênfase literária, alguém dá a sua vida pelos outros. Assim como os soldados ou outros diversos tipos de “kamikases” consentem em sacrificar-se, existem pessoas que oferecem de bom grado as suas vidas. Mas o que Jesus nos diz é para amar “como ele amou”. Ora, ele não amou matando homens para benefício de outros: a única vida que ele sacrificou foi a sua. Dar a sua vida não significa necessariamente entregá-la à morte. Há também o serviço de longa duração a um doente ou a um deficiente, como também todo tipo de renúncia a qualquer bem, para se vir em ajuda dos outros. Em todo caso, para se amar como o Cristo amou não se tem de deleitar-se com sentimentos em devoção comovente e estéril; trata-se sim de passar ao ato. Então, o amor que faz o Pai e o Filho serem somente um, fará com que nós também sejamos um só com Eles, sendo o corpo mesmo do Cristo. Assim Deus será glorificado.

Leia mais

  • Comentário de Adroaldo Palaoro: No princípio está o amor
  • Comentário de Marcel Domergue: O novo mandamento
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