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Século XX tem maiores temperaturas em 1,4 mil anos, diz estudo

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24 Abril 2013

O século 20 teve as maiores médias de temperaturas registradas em 1,4 mil anos, segundo uma pesquisa climática que envolveu 78 cientistas de universidades em 24 países.

O levantamento, divulgado nesta segunda-feira na publicação científica Nature Geoscience, reconstituiu as temperaturas dos últimos 2 mil anos em sete regiões continentais do planeta.

A reportagem é publicada pela BBC Brasil, 22-04-2013.

Para mapear as temperaturas no período, os pesquisadores usaram dados de 511 registros regionais - a maioria deles consistia na análise dos anéis de crescimento de árvores. Amostras de pólen, recifes de coral, núcleos de gelo, estalagmites e sedimentos em lagos e mares, além de registros históricos oficiais, também foram utilizados na pesquisa.

Os cientistas afirmam que o aquecimento global, que começou no fim do século 19, reverteu uma longa tendência de resfriamento em todo o planeta, pontuada por períodos de aquecimento em regiões especificas.

"O mais impressionante sobre o aumento repentino da temperatura média global no século 20 é que ela acontece após uma tendência de resfriamento que durou mais de um milênio", disse um dos autores do estudo, o professor Steven Phipps, do Centro de Excelência em Ciência Climática da Universidade de New South Wales, na Austrália.

"A pesquisa mostra que em somente um século a Terra reverteu 1,4 mil anos de resfriamento."

Sem explicação natural

O estudo, que foi iniciado em 2006, revelou ainda que períodos como o Aquecimento Medieval - que atingiu a Europa por volta do ano 950 - e a Pequena Idade do Gelo, período de resfriamento que se seguiu, não afetaram simultaneamente todo o globo terrestre.

Esses fenômenos seriam explicados principalmente por ciclos naturais na órbita da Terra e pela influência de atividade vulcânica e solar.

No entanto, fenômenos naturais não explicam o aumento da temperatura global no século 20, de acordo com os pesquisadores.

A reconstituição do ambiente climático aproximado dos últimos dois milênios mostrou que o período entre 1971 e 2000 foi mais quente do que qualquer outro em cerca de 1,4 mil anos em todo o planeta.

Os pesquisadores afirmam que reconstrução das médias de cada área cobriu períodos diferentes dentro dos 2 mil anos, a depender da disponibilidade de dados. Em regiões como o continente africano, por exemplo, a escassez de registros não permitiu determinar as mudanças de temperatura de longo prazo.

O estudo foi coordenado pelo projeto International Past Global Changes (PAGES), que realiza esforços internacionais de pesquisa sobre dinâmicas ambientais e climáticas com base em informações do passado.


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