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07 Março 2013

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 15, 1-3. 11- 32 que corresponde ao 4º Domingo de Quaresma, ciclo C do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

Para muitos Deus é qualquer coisa menos alguém capaz de colocar alegria em sua vida. Pensar n’Ele traz más recordações: em seu interior se desperta a ideia de um ser ameaçador e exigente, que faz a vida mais fastidiosa, incômoda e perigosa.

Pouco a pouco prescindiram d’Ele. A fé ficou "reprimida" em seu interior. Hoje não sabem se acreditam ou não. Ficaram sem caminhos para Deus. Alguns recordam, todavia a parábola do filho pródigo, mas nunca a escutaram no seu coração.

O verdadeiro protagonista dessa parábola é o pai. Por duas vezes repete o mesmo grito de alegria: "Este filho meu estava morto e voltou à vida; estava perdido e encontramo-lo". Este grito revela o que há no seu coração de pai.

A este pai não é preocupante sua honra, seus interesses, nem o tratamento que lhe dão os seus filhos. Não utiliza nunca uma linguagem moral. Só pensa na vida do seu filho: que não fique destruído, que não continue morto, que não viva perdido sem conhecer a alegria da vida.

O relato descreve com todo o detalhe o encontro surpreendente do pai com o filho que abandonou o lar. Estando todavia longe, o pai "viu-o" vir esfomeado e humilhado, e "comovia-se" até às entranhas. Este olhar bom, cheio de bondade e compaixão é o que nos salva. Só Deus nos olha assim.

Em seguida, "lança-se a correr". Não é o filho que volta a casa. É o pai que sai a correr e procura o abraço com mais ardor que o próprio filho. "Atirou-se ao pescoço e pôs-se a beijá-lo”. Assim está sempre Deus. Correndo com os braços abertos para quem volta para Ele.

O filho começa a sua confissão: preparou-a largamente em seu interior. O pai interrompe-o para poupar-lhe mais humilhações. Não lhe impõe castigo algum, não lhe exige nenhum rito de expiação; não lhe põe condição para acolhê-lo em casa. Só Deus acolhe e protege assim os pecadores.

O pai só pensa na dignidade de seu filho. Há que atuar depressa. Manda trazer o melhor vestido, o anel do filho e as sandálias para entrar em casa. Assim será recebido num banquete que se celebra em sua honra. O filho deve conhecer junto ao seu pai a vida digna e ditosa que não pode disfrutar longe dele.

Quem ouve esta parábola de fora, não entenderá nada. Seguirá caminhando pela vida sem Deus. Quem a escuta em seu coração talvez chore de alegria e agradecimento. Sentirá pela primeira vez que, no mistério último da vida, há Alguém que nos acolhe e nos perdoa porque só quer a nossa alegria.


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