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Para médico do Sírio, Cuba foi opção por sigilo

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06 Março 2013

A escolha do presidente Hugo Chávez de realizar o tratamento de câncer em Cuba, recusando convites do Brasil e em detrimento de unidades hospitalares da própria Venezuela, deveu-se muito mais ao aspecto ideológico e político do que medicinal, analisam especialistas ouvidos pelo Valor.

A reportagem é de Raphael Di Cunto e publicada pelo jornal Valor, 07-03-2013.

O oncologista Raul Cutait, integrante da equipe do Sírio Libanês que tratou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff de câncer, diz que o hospital foi consultado para cuidar do venezuelano, mas Chávez desistiu para manter em sigilo seu estado de saúde. "Ele não veio porque percebeu que não haveria a possibilidade de fazer tudo tão escondido como foi feito por todo esse tempo."

A declaração de Cutait, que não dá detalhes da negociação nem da doença, confirma os rumores de que Dilma e Lula ofereceram ajuda a Chávez, que preferiu tratar-se em Cuba, onde o controle de informações é maior - sequer sabe-se com certeza qual foi o tipo de câncer que vitimou o presidente.

Para a professora de medicina Lígia Bahia, da Universidade Federal do Rio Janeiro (UFRJ), a escolha por Cuba foi ideológica, para mostrar os avanços da "revolução socialista" na medicina, e política - ele enfrentaria uma eleição e a saúde frágil criaria incerteza nos eleitores. "Os protocolos de atendimento de câncer são internacionalizados e o tratamento é praticamente o mesmo em todo o mundo. Não faria tanta diferença ser tratado no Brasil ou em Cuba", diz.

Segundo Lígia, mesmo os hospitais da Venezuela seriam adequados. "A Venezuela também tem centros de referência, com ótimos cirurgiões e oncologistas. Mas lá seria impossível guardar o sigilo."


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