• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

OIT quer retirar do trabalho escravo 6 milhões de pessoas até 2015. O Brasil está entre os países-alvo

Mais Lidos

  • O desastre de uma megaoperação no Alemão e na Penha de um governo que terceiriza o seu comando. Artigo de Jacqueline Muniz

    LER MAIS
  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Bolsonarismo pode eleger 44 senadores em 2026 e se tornar majoritário, diz Real Time Big Data

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

Por: Cesar Sanson | 05 Março 2013

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estabeleceu como meta a recuperação de cerca de 6 milhões de vítimas de trabalho escravo até 2015, o que corresponde a 30% das pessoas nessa situação atualmente. A ação foi definida na última reunião da OIT sobre o tema, em fevereiro, em Genebra, na Suíça, e terá um custo de cerca de US$ 15 milhões.

A reportagem é de Carolina Sarres e publicada pela Agência Brasil, 06-03-2013.

O Brasil está entre os países-alvo da OIT para a recuperação de vítimas, ao lado de outros países da América Latina (Bolívia e Peru, por exemplo), da Ásia (China, Índia, Paquistão), da África (Etiópia, Nigéria, Zâmbia) e do Oriente Médio (Jordânia, Líbano).

O Sudeste asiático é a região que aparece nas estimativas da organização como a que mais reuniu casos de trabalho escravo em 2012, com mais de 11,7 milhões de pessoas. Em seguida estão a África (3,7 milhões), América Latina (1,8 milhões), Ásia (com 1,6 milhões, excluídos o Sudeste Asiático e o Oriente Médio), América do Norte e Europa (1,5 milhões) e o Oriente Médio (600 mil).

As estratégias da organização para 2013 e os próximos anos, de acordo com o documento A Estratégia da OIT, obtido pela Agência Brasil, são agrupadas em três prioridades: pesquisa e administração do conhecimento, eliminação do trabalho forçado de cadeias de produção globais e implementação de intervenções nacionais.

Sobre pesquisa e administração do conhecimento, a organização propõe a implementação de um observatório global, com informações estatísticas atualizadas sobre o tema e a publicação de pesquisas sobre trabalho forçado, com o foco na economia.

Em relação à eliminação do trabalho escravo das cadeias produtivas, as propostas são o apoio ao diálogo global e ao desenvolvimento de iniciativas em parceria entre os setores privado e público. No que diz respeito à implementação de intervenções nacionais, a OIT menciona o fortalecimento de capacidades nacionais, que empoderem vítimas em potencial; a prevenção do trabalho escravo; a documentação de experiências; e a mensuração dos impactos.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados