O cardeal Pell teme que a renúncia de Ratzinger “fragilize a Igreja”

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Por: André | 28 Fevereiro 2013

O cardeal australiano George Pell criticou a decisão do papa Bento XVI de renunciar porque fragiliza a Igreja católica e defendeu um pontificado mais sólido, publicaram nesta quinta-feira jornais australianos.

A reportagem é publicada por Religión Digital, 28-02-2013. A tradução é do Cepat.

“As pessoas que, por exemplo, pudessem discordar de um futuro papa farão uma campanha para obrigá-lo a renunciar”, disse Pell em uma entrevista televisiva em Roma e reproduzida pelo jornal Sydney Morning Herald.

Pell, próximo a Bento XVI durante sua etapa durante a Congregação para a Doutrina da Fé e que o apoiou durante o conclave em que foi eleito papa, em 2005, indicou que o pontífice é um professor brilhante com poucos dotes para o governo.

“Ele conhece muito bem a teologia, mas eu creio que prefiro alguém que possa dirigir a Igreja e recuperar a unidade”, declarou o cardeal australiano.

Pell, arcebispo de Sidney, será o único cardeal australiano no conclave que escolherá o novo pontífice.