Nova legenda de Marina deve adotar termo 'rede' em nome

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Por: Cesar Sanson | 08 Fevereiro 2013

A legenda que terá como principal liderança a ex-senadora Marina Silva ainda não tem um nome definido, mas seus aliados já decidiram que a agremiação vai abolir a palavra "partido", substituindo-a pelo termo "rede".

A reportagem é de Daniel Roncaglia e publicada pela Folha de S.Paulo, 08-02-2013.

O nome final, que pode ganhar um complemento, será definido até 16 de fevereiro, quando um evento em Brasília marcará sua fundação.

"Está se consolidando alguma variação em torno da ideia de rede", disse o ex-presidente do Ibama Bazileu Alves, que coordena a redação das minutas do estatuto e do programa partidário.

O site que convoca os "marineiros" para o ato chama-se "RedePróPartido". As discussões sobre o nome da legenda aconteceram em um fórum do site do Movimento por uma Nova Política, que reúne aliados da ex-senadora. Os apoiadores de Marina se autodenominam de "Sonháticos".

Inicialmente, foram elencados cerca de 40 nomes como "Semear", "GAIA", "Plural", "Partido da Terra" e "Brasil Vivo". Agora, uma comissão analisa os nomes mais votados para bater o martelo.

Uma corrente defende a inclusão do termo "eco" ao lado de "rede". "Eco é fácil de assimilar", afirmou o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ), que nesta semana anunciou que participará da fundação do partido.

Outras possibilidades incluem "Brasil", "sustentabilidade" ou "verde". Para Sirkis, a palavra "verde", porém, precisa ser vetada para que não haja associação com o PV, partido que Marina deixou em 2011. O deputado afirma que cinco parlamentares já aceitaram entrar na legenda.