Cidade americana proíbe a venda de garrafinhas de água

Mais Lidos

  • Alessandra Korap (1985), mais conhecida como Alessandra Munduruku, a mais influente ativista indígena do Brasil, reclama da falta de disposição do presidente brasileiro Lula da Silva em ouvir.

    “O avanço do capitalismo está nos matando”. Entrevista com Alessandra Munduruku, liderança indígena por trás dos protestos na COP30

    LER MAIS
  • Dilexi Te: a crise da autorreferencialidade da Igreja e a opção pelos pobres. Artigo de Jung Mo Sung

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

14 Janeiro 2013

Na cidade de Concord, Massachusetts (EUA), os comerciantes estão proibidos de vender água em garrafas plásticas com menos de um litro.

A nova lei que atinge as garrafinhas de uso individual é resultado de três anos de campanhas realizadas por ativistas locais. Para eles, reduzir o uso de garrafas plásticas vai diminuir o desperdício do material e a demanda pela matéria-prima de origem fóssil usada na fabricação.

A informação é publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 12-01-2013.

Lojas que desrespeitarem a determinação podem ser multadas em até US$ 50 (R$ 203,60). A norma não se aplica a garrafas de outras bebidas, como sucos e refrigerantes.

Donos de estabelecimentos comerciais são contra a nova lei. Eles argumentam que o veto restringe a liberdade de escolha dos consumidores.

Segundo a EPA, agência de proteção ambiental americana, só 8% dos 31 milhões de toneladas de resíduos plásticos gerados em 2010 foram reciclados.