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21 Novembro 2012

Apenas um ano e meio depois de iniciar a produção em sua fábrica de turbinas em Camaçari, na Bahia, a Gamesa, empresa espanhola com mais de 25.000 MW instalados em parques eólicos em 40 países, já possui contratos de fornecimento para mais de 770MW em projetos na Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.

A reportagem é de Carlos Vasconcellos e publicada no Valor, 20-11-2012.

O contrato mais recente - no valor de R$ 843 milhões - foi fechado em setembro, para fornecer 258 MW de energia por meio da instalação de 129 turbinas eólicas em 10 parques de geração da Santa Vitória do Palmar Holding, controlada pela Eletrosul e pelo fundo de investimento Rio Bravo Energia. O negócio inclui um acordo para operação e manutenção das turbinas por 20 anos. Para a Gamesa, o contrato foi considerado estratégico, não apenas pelo volume, mas também por se tratar do primeiro acordo firmado com uma subsidiária da Eletrobras, que controla 36% da geração elétrica no país.

"Nossa dedicação ao desenvolvimento do mercado eólico brasileiro é total, e conhecemos as necessidades específicas desse mercado", diz Edgard Corrochano, diretor regional da Gamesa para o Mercosul. Hoje, o Brasil e a América Latina são os principais motores de crescimento da companhia e em setembro já representavam 30% das vendas globais da empresa espanhola.

"Ter uma fábrica no país permite estar mais perto dos clientes e isso representa uma importante vantagem competitiva."

Mas a Gamesa não é a única espanhola a investir nos ventos no Brasil. Em setembro, Ghenova, Isotrol/Revergy formaram um consórcio para investir em projetos nessa área no país. Enquanto Isotrol e Revergy são empresas de energia renovável com grande experiência na Espanha e no mercado europeu, a Ghenova já atuava no Brasil prestando serviços de consultoria e engenharia em outras áreas, como construção naval, civil, industrial e aeronáutica.

Segundo Rui Miguel de Sousa Vieira, diretor-gestor da Ghenova Brasil, a empresa trabalha em vários países com usinas termossolares, de bioetanol, biomassa, de ciclos combinados e decogeração, no entanto, no Brasil, o setor eólico é o mais ativo. "O país tem condições naturais excelentes para esse tipo de geração, e possui regiões com indicadores de intensidade e média de top mundial." O consórcio não divulga o valor dos investimentos no país, mas, juntas, as empresas já gerenciam 200 MW instalados em usinas eólicas no Brasil. Dentro da estrutura do grupo, a Ghenova atua nas áreas de engenharia e projeto básico.


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