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23 Julho 2012

A Argentina reduziu as suas taxas de pobreza e indigência durante os quatro primeiros anos de governo da presidente Cristina Kirchner. A melhora foi atestada por uma fonte insuspeita: o Observatório da Dívida Social da Universidade Católica Argentina (UCA), uma pesquisa financiada pelo banco Galicia e pelo jornal "La Nación", de oposição.

A reportagem é de César Felício e publicada pelo jornal Valor, 23-07-2012.

De acordo com o levantamento, a taxa de pobreza caiu de 26,9% em 2007 para 21,9% em 2011 e a de indigência regrediu de 8,1% para 5,4% no período. Essas foram as faixas de população que no último trimestre de 2011 eram incapazes de comprar com seus ganhos mensais uma cesta individual de produtos de 720 pesos (cerca de US$ 167), no primeiro caso; e de 360 pesos (US$ 83) no segundo.

"Foi o melhor ano em termos de indicadores desde 2002", comentou o editor da pesquisa, Agustín Salvia, que minimizou a regressão da pobreza e da indigência. "O percentual das famílias que considera seus rendimentos insuficientes para manter o padrão de consumo oscilou apenas de 32,2% para 31,1%, o que indica estabilidade."

O levantamento mostra que os programas de transferência de renda criados por Cristina em 2009, financiados com recursos da Anses, o órgão local de previdência social, foram fundamentais para se obter tal resultado. Segundo a pesquisa, feita com 5,7 mil entrevistas, 26,4% das famílias na Argentina recebiam algum benefício sem contraprestação, ainda que de maneira pouco focalizada: os benefícios eram pagos para 58% das famílias pobres e 66,5% das indigentes, mas também chegavam a 21,1% dos lares de classe média.

A pesquisa mostrou que a redução da pobreza tem bases frágeis, já que o ambiente de trabalho permaneceu precário nos últimos quatro anos. Apenas 44,8% da população empregada gozava de todos os direitos previstos pela legislação, um percentual que representou uma piora de um ponto percentual em relação a 2007.

O levantamento mostrou, por outro lado, ligeiras melhorias de infra-estrutura. As casas sem água se reduziram de 14,7% para 13,6%. As residências sem rede de esgoto caíram de 37,8% para 34%. As ruas sem pavimentação se reduziram de 22% para 20,6%.

A expansão das políticas sociais de Cristina Kirchner, entretanto, está em cheque em razão da reviravolta no cenário econômico. Em 2011, de acordo com empresas de consultoria independentes, o crescimento do PIB foi de 7%. Segundo o instituto oficial de estatísticas, o Indec, foi de 8,9%. Neste ano, o crescimento econômico poderá ser de zero ou até mesmo negativo, segundo consultores.

O próprio governo reconhece uma forte desaceleração. Na sexta-feira, o Indec divulgou que a economia retroagiu 0,5% em maio e acumula nos primeiros cinco meses do ano uma expansão de apenas 3%. Foi a primeira redução mensal do PIB divulgada pela Casa Rosada nos últimos três anos.

O caso argentino não é comparável com o de outros países latino-americanos, devido à volatilidade dos indicadores de pobreza e indigência. A crise econômica na virada do século fez com que as taxas disparassem até chegarem a 45,4% de pobres e 20,9% de indigentes neste último ano, percentuais só superados pela Bolívia, de acordo com a Cepal.


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