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Por: André | 16 Julho 2012

A Junta de Qualificação das Forças Armadas teve uma sessão extraordinária na quarta-feira e decidiu passar à reserva um general do Exército, um almirante, cinco generais de divisão, um general de brigada e um contra-almirante.

A reportagem está publicada no jornal argentino Página/12, 13-07-2012. A tradução é do Cepat.

Nove oficiais superiores das Forças Armadas do Paraguai passaram à reserva, entre eles dois membros do gabinete militar. Os oficiais haviam negado que o chanceler da Venezuela, Nicolás Maduro, tenha sugerido que se sublevassem para impedir o golpe institucional contra o ex-presidente Fernando Lugo.

A Junta de Qualificação das Forças Armadas do Paraguai teve uma sessão extraordinária na quarta-feira e decidiu passar à reserva um general do Exército, um almirante, cinco generais de divisão, um general de brigada e um contra-almirante. Na terça-feira, os chefes militares que passaram à reserva negaram na Justiça que o diplomata venezuelano lhes tenha pedido para que se sublevassem a fim de impedir a destituição de Lugo. De qualquer modo, não figura na lista o general Ángel Vallovera, acusado pelo atual governo de ter convocado os seus camaradas de armas para o encontro com Maduro. Em compensação, figuram entre aqueles que deixam o serviço ativo o ex-chefe do Exército Adalberto Garcete e o ex-comandante da Marinha, o almirante Juan Carlos Benítez Fromherz, que também participaram do encontro com o chanceler venezuelano e seus colegas da Unasul. Outros que não tiveram nada a ver com essa reunião e passaram à reserva são os generais Félix Pedrozo, Leonor Cabrera, Reinaldo Caballero, Juan Ayala, Edgar Demestral e Alcides Viveros, e o contra-almirante Germán Giménez.

A procuradora Stella Cano, encarregada da investigação após a acusação de ingerência lançada pelo governo paraguaio contra Maduro, derrubou esse argumento ao assinalar que a reunião com os chanceleres da Unasul com os militares “aparentemente foi uma visita”, segundo constatou Prensa Latina. A versão gerou mal-estar, a ponto de que Caracas chamou para consultas o seu embaixador em Assunção. O Paraguai retirou o seu representante na Venezuela e os vínculos bilaterais ficaram estremecidos.

O vídeo, divulgado por ordem do designado presidente do Paraguai, Frederico Franco, mostra imagens do Palácio de Governo e a circulação de funcionários e militares e se converteu no instrumento pelo qual a administração de Franco denunciou a intervenção do chanceler em assuntos internos paraguaios sob a suspeita de que Maduro interveio para que as Forças Armadas locais evitassem a destituição do então presidente Fernando Lugo, disposta por um julgamento político concretizado nos dias 21 e 22 de junho.

Posteriormente, a equipe do ex-presidente paraguaio considerou o material audiovisual como uma montagem grosseira. “Busca-se despertar uma atitude patriótica que desvie, mediante o fanatismo, qualquer investigação sobre o que verdadeiramente ocorreu”, disseram naquele momento através de um comunicado divulgado pelo sítio Paraguai Resiste.

No Paraguai, a campanha de setores da direita contra a Venezuela chegou a tal ponto que a Junta Municipal de Ciudad del Este votará pela retirada de um busto com a figura de Simón Bolívar situada em uma praça da cidade há 10 anos. Mesmo assim, a intendente Sandra McLeod de Zaracías anunciou que vetará a resolução do legislativo comunal uma vez que receber o documento e considerou “pouco feliz” a iniciativa. “A verdade é que também a mim me surpreende esta atitude assumida pelos membros da nossa Junta Municipal. Não vejo sentido, tomando em consideração que o que fizer ou deixar de fazer (o presidente venezuelano) Hugo Chávez é de sua exclusiva responsabilidade e não do povo venezuelano, e muito menos de sua rica história”, referiu. A insólita iniciativa foi proposta pelo vereador Nery Jara, do Partido Colorado – um dos promotores do golpe institucional contra Fernando Lugo – e aprovada por unanimidade.

“Fiz isso em sinal de protesto porque um chanceler de outro país vem para se intrometer em questões internas do Paraguai. Atropelam a nossa soberania e não podemos ficar calados”, explicou Jara. O projeto incluía uma recomendação ao governo venezuelano para que envie um emissário para levar a estátua.


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