Mulheres protestam por 'direitos reprodutivos'

Mais Lidos

  • O drama silencioso do celibato sacerdotal: pastores sozinhos, uma Igreja ferida. Artigo de José Manuel Vidal

    LER MAIS
  • O documento que escancara o projeto Trump: um mundo sem regras, sem Europa e sem democracia. Artigo de Maria Luiza Falcão Silva

    LER MAIS
  • “A esquerda é muito boa em apontar injustiças, mas isso pode ser uma desculpa para não fazer nada”. Entrevista com Rutger Bregman

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

20 Junho 2012

Com cartazes e lenços, dezenas de mulheres protestaram ontem no Riocentro contra o texto final da Rio+20.

A informação é publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 20-06-2012.

A principal crítica é a retirada do documento da expressão "direitos reprodutivos", que designa a autonomia da mulher para decidir quando ter filhos. O texto fala em "saúde reprodutiva", que contempla apenas o direito a métodos de planejamento familiar.

"Ainda temos tempo de mudar isso", disse a mexicana Lydia Durán, diretora-executiva da Associação para os Direitos das Mulheres em Desenvolvimento. "O documento é fraco e não responde às necessidades da população e do planeta", completou.

O Brasil cedeu à pressão do Vaticano, que teve o apoio de Chile, Honduras, Nicarágua, Egito, República Dominicana, Rússia e Costa Rica.