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25 Mai 2012

O presidente do banco do Vaticano, o Instituto para as Obras Religiosas (IOR), Ettore Gotti Tedeschi, foi demitido ontem por deixar vazar documentos sigilosos e "não fazer o seu trabalho" na Santa Sé. A Justiça italiana investiga Tedeschi por suspeita de lavagem de dinheiro.

A notícia é publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 25-05-2012.

A demissão ocorre no momento em que o Vaticano tenta demonstrar transparência financeira. O funcionário, consultado pela imprensa, não quis explicar as razões de seu afastamento. "Prefiro não falar. Do contrário, posso dizer as palavras erradas", comentou ele.

Em um comunicado oficial, o Vaticano explicou que Tedeschi foi destituído "por não ter cumprido várias funções de importância prioritária". A decisão foi tomada por unanimidade pelos diretores da instituição.

Nomeado em 2009 para acertar as contas do IOR, Tedeschi, simpatizante do Opus Dei, ocupou durante anos cargo executivo do Banco Santander na Itália. Ele é acusado, segundo informações publicadas na imprensa, de ter cometido irregularidades e violar as leis italianas contra a lavagem de dinheiro.

Depois das denúncias, feitas em 2010, a Justiça italiana abriu uma investigação judicial contra dois diretores do banco do Vaticano por violação das leis italianas contra a lavagem de dinheiro, questionando a instituição bancária da Santa Sé.

Posição oficial

O Vaticano manifestou sua "máxima confiança" nos diretores dos bancos. Em nota divulgada ontem, a Santa Sé reconheceu que se trata de uma medida necessária "para manter a vitalidade da entidade" e a saída do dirigente "ajudará" o banco a "reativar relações eficazes e amplas entre o IOR e a comunidade financeira, com base no respeito mútuo aos padrões bancários". Tedeschi teria deixado vazar documentos confidenciais para servir a interesses pessoais e políticos, de acordo com uma fonte da Secretaria de Estado do Vaticano.


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