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25 Mai 2012

A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça reconheceu, por unanimidade, em nome do Estado, os graves danos causados a Anivaldo Padilha, 72 anos. Por isso concedeu-lhe, na terça-feira, 22, uma indenização com base no valor que corresponde ao salário de redator de um jornal, recebido na época da prisão ilegal.

A notícia é da Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 25-05-2012.

Padilha foi denunciado às forças de repressão pelo pastor metodista José Sucasas Jr. e o bispo Isaías Fernando Sucasas, já falecidos. Anivaldo era uma liderança ecumênica jovem, sofreu torturas nos 20 dias em que ficou preso no Destacamento de Operações de Informações (DOI-Codi).

Mas o maior drama foi partir para o exílio com a esposa grávida, sendo obrigado a ficar distante da família, tendo ainda o déficit emocional da subtração do seu convívio, só podendo ver seu filho – hoje o médico Alexandre Padilha, Ministro da Saúde – quando este tinha oito anos.

No agradecimento dirigido à Comissão de Anistia, Padilha observou que os 21 anos vividos sob a ditadura militar só pode ser comparado aos mais de três séculos de escravidão, em termos de violência contra o ser humano. Cônscio, sua atuação como um ato de fé, levou-o a se colocar “de forma incondicional ao lado dos setores oprimidos e marginalizados da nossa sociedade”, insistiu.

Movido por essa mesma fé, disse ter assumido sua “condição de protestante e de líder ecumênico latino-americano”, que lhe permitiu dedicar seus “anos de exílio, especialmente nos Estados Unidos e posteriormente na Suíça, à mobilização das igrejas da América do Norte, e também do Conselho Mundial de Igrejas para o apoio à nossa luta contra as violações de Direitos Humanos no Brasil”.

De todos esses anos, lutas e esforços, sem perder a esperança, Anivaldo disse que lhe resta “somente a grata memória do privilégio de um dia ter sido um dos milhares de protagonistas, num período sombrio da nossa história, das lutas pela construção de um Brasil mais justo e democrático”.

A assembleia do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), realizada em fevereiro de 2006 em Porto Alegre, e a repatriação de documentos da ditadura de um centro de pesquisa nos Estados Unidos e da sede do CMI, em Genebra, dão a chancela histórica desses fatos, que o governo da presidenta Dilma Rousseff se propõe a reconhecer e indenizar.


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