''Viena precisa esclarecer''

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

15 Mai 2012

A congregação vaticana para a Doutrina da Fé teria pedido esclarecimentos para o arcebispo de Viena, o cardeal Christoph Schönborn, sobre o episódio de um jovem gay eleito para o conselho pastoral de uma paróquia austríaca, informa a imprensa austríaca.

A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada no sítio Vatican Insider, 14-05-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A história remonta a algumas semanas, quando um jovem austríaco, Florian Stangl (foto), que habita com seu parceiro, foi eleito com grande maioria para o conselho pastoral da paróquia de Stützenhofen, ao norte de Viena, contra o parecer do pároco, Gerhard Swierzek.

Schönborn se encontrou com o jovem e com o seu companheiro, e defendeu a sua eleição. Depois dos primeiros protestos, Schönborn explicou que, se a "norma" para a Igreja continua sendo o casal heterossexual, no entanto, é necessária "paciência" pastoral com relação a todos os casais irregulares.

"Agora – informa o jornal austríaco Der Standard – o dicastério vaticano encarregado pela salvaguarda da ortodoxia teria enviado uma carta a Schönborn para lhe pedir esclarecimentos e, no caso de não chegar uma resposta, o purpurado seria convidado para uma conversa por ocasião da sua próxima visita a Roma".