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A morte do cachorro e do trabalhador

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16 Abril 2012

"Apenas no primeiro trimestre de 2012, cinco trabalhadores perderam a vida em acidentes de trabalho em Porto Alegre e na Região Metropolitana, dos quais dois eram da construção civil", informa Valter Souza, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de Porto Alegre (STICC), em artigo publicado no jornal Zero Hora, 16-04-2012.

Lembrando da comoção social pela morte de uma cadela pitbull, recentemente, em Porto Alegre, ele pergunta: "Se nos revoltam tiros que matam um cachorro, por que não bradar contra o risco de vida diário em obras que alicerçam o crescimento das cidades, porém cuja execução é feita com a imprevidência que custa a vida humana?"

Eis o artigo.

A morte de uma cadela da raça pitbull por um vigilante do Hospital Veterinário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no dia 6 de abril, ganhou eco na imprensa e nas redes sociais, retratando a comoção pela agressividade do ato.

A repercussão social expôs a revolta natural das pessoas contra as desumanidades, atos covardes e arbitrários, pois é próprio do ser humano repudiar as injustiças e condená-las com veemência.

Mas o que dizer das mortes nos canteiros de obra, quase sempre pela falta da observância das normas coletivas de segurança, definidas como obrigatórias, mas negligenciadas por construtores e empreiteiros?

Apenas no primeiro trimestre de 2012, cinco trabalhadores perderam a vida em acidentes de trabalho em Porto Alegre e na Região Metropolitana, dos quais dois eram da construção civil. Ano passado, 11 operários morreram em tragédias que abalaram a vida de parentes e amigos. O Sistema Federal de Inspeção do Trabalho registrou a ocorrência de 226 acidentes de trabalho nos meses de janeiro e fevereiro de 2012 no país, dos quais 64 acidentes na construção civil, o que representa 28,5% do total. Em segundo lugar, aparece o segmento da indústria metalúrgica, com 30 registros no mesmo período.

Infelizmente, tais mortes não são focalizadas a partir da dimensão humana dessas tragédias, pois a vítima deixa a família desamparada e desânimo entre os colegas, que podem ser os próximos a morrer.

Se nos revoltam tiros que matam um cachorro, por que não bradar contra o risco de vida diário em obras que alicerçam o crescimento das cidades, porém cuja execução é feita com a imprevidência que custa a vida humana?

A ira da comunidade e dos familiares dos mortos em acidentes de trabalho deveria merecer mais atenção da mídia, das autoridades e do cidadão que desabafa nas redes sociais. Quando isso acontecer e melhorarem as condições gerais de trabalho, o respeito aos direitos básicos dos trabalhadores e a civilidade, certamente os fatos serão retratados com a dimensão real e não midiática.


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